O Militante das Ordens Inicáticas


Quem é um Pedreiro Livre? É um artesão espiritual, um tijolo do Senhor dos Mundos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Um novo espaço Maçônico!


Conheça o ESPAÇO DO MAÇOM, do Ir.'. Luis Genaro Ladereche Fígoli, que apresenta temas interessantíssimos, com ênfase nos assuntos de nossa Arte Real.
Acesse o Site ou escreva para espacodomacom@hotmail.com e torne-se um leitor cativo.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

All you Need Is Burguer!!!


Essa é pros saudosistas e beatlemaníacos: em São Paulo, procure o Burguer John & Paul, na rua Mourato Coelho, 1285 - Vila Madalena, São Paulo - SP - tel (011) 2337 2540.
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sexta-feira, 9 de abril de 2010

O Templo Maçônico


As imagens pertencem à ARLS DEUS, JUSTIÇA E FRATERNIDADE, 5 - GLEMA - Or.'. de S. Luis, Maranhão.
Aqui estão registrados o Templo Antigo, mais escuro, e o Moderno, em azul.
DEFINIÇÃO

É um lugar onde se reúnem os Maçons periodicamente para praticar as cerimônias ritualísticas que lhe são permitidas, em um ambiente fraternal e propício para concentrar suas atenções e esforços, para melhorar seu caráter e espírito, desenvolvendo seu sentimento de responsabilidade, fazendo-lhes meditar tranqüilamente sobre a missão dos homens na vida e recordando-lhes constantemente os valores eternos, cujo cultivo lhes possibilitará acertar-se da verdade.

O centro fundamental da vida social da Maçonaria é o templo, onde os maçons evoluem espiritualmente, celebrando rituais iniciáticos, meditando sobre a instrução recebida, refletindo sobre símbolos iconográficos referentes à arquitetura e praticando as virtudes da humildade fraterna e beneficência caritativa, como alegoria do aperfeiçoamento humano.
Desde o Oriente, onde se situa o altar do Venerável Mestre ou do Grão Mestre, enquanto dirigente dos trabalhos rituais da assembléia da Loja, até ao Ocidente, com o limiar de acesso das colunas, passando pelo pavimento mosaico e pela abóbada celeste estrelada, o templo maçônico inspira-se no do Rei Salomão de Israel, decorado com objetos e instrumentos que compõem o seu espaço sagrado.

O TEMPLO DO REI SALOMÃO

A Maçonaria é uma escola do conhecimento. O conhecimento é o amplo aspecto de multifaces, às vezes de uma mesma coisa, tema etc. Nas abordagens dos símbolos velados na ordem maçônica é preciso, analiticamente, entender que guardam aspectos intrínsecos e extrínsecos de sua propriedade, quer seja na sua idealização, construção ou referência.

Os símbolos maçônicos encerram abordagens históricas desde os operativos até os aceitos nos seus conceitos, e nos antigos manuscritos, mas se faz necessário buscar na essência concreta, as verdades reveladas nas pesquisas. Um símbolo de grande importância e muito referido em quase todos os graus dos mais diversos ritos, o Templo de Salomão, representa o arquétipo de todo um princípio gerador dos conceitos filosóficos que daí por diante propiciam os mais elementares fundamentos para o Templo Interior, desenhado na alma humana.

O Templo Maçônico – aqui, o elemento da construção, o monumento, o edifício, a Loja – como o concebemos, coisa recente, é bem diferente dos canteiros, adros, tabernas, salas e até convés de navios, nos quais se reuniram os primeiros Maçons. Com certeza, no passar do tempo, com a própria mudança e a alta adesão dos aceitos, os ambientes de reunião de um trabalho especulativo, tomaram outros ares, por assim dizer, com mais conforto e impregnados da simbólica emergente de cada rito.

O Templo, como querem alguns – mais esoteristas – tem grande relação com o Templo de Salomão, elemento fortemente religioso, notadamente cristão. Este aspecto pode ser desconsiderado quando entendermos da sua importância como símbolo vetor, modelo apenas para formar a consciência em nossos estudos como assim, os demais símbolos vindos das mais diferentes correntes de pensamentos, religiosos, corporativos, científicos etc. De qualquer modo é um símbolo e tratado apenas como tal, aqui apresentaremos pequenas abordagens de acordo com o Pentateuco (1), no seu segundo Livro: Êxodo (2), para a concepção inicial do Tabernáculo.

A primeira referência para um "santuário"(3) está no Êxodo (4) onde o Senhor ordena sua construção e fornece ele próprio o modelo e o mobiliário para Moisés quando subiu o monte Sinai. O Tabernáculo entre os israelitas era um lugar de encontro com o Senhor que, dessa forma, de dia e de noite habita com seu povo e foram guiados no deserto. O próprio Moisés construiu o Tabernáculo no lugar dos artesãos Bezalel e Aoliabe. O Tabernáculo era uma tenda desmontável. Para os israelitas este êxodo é comemorado como Páscoa (5), tornando-se o primeiro dos meses, tendo origem aí o calendário hebraico, Abibe/Nissã (6) (março/abril em nosso calendário), como marco de um novo começo.

Mas, voltando ao Tabernáculo, nele também foi mandado construir uma peça em forma de baú, contendo os Dez Mandamentos ou Tábuas da Lei, um vaso de maná (7) e a vara florescida de Arão. Sua tampa era chamada de propiciatório (8) e fixados nela dois querubins (9).
A Arca tinha duas varas que levantava-a por argolas, jamais podendo ser retiradas. Este móvel ficou no lugar Santíssimo (10) do Tabernáculo e representava o Trono de Deus. Uma mesa de madeira de cetim para os pães da proposição no lugar Santo (11) um castiçal ou candelabro de sete lâmpadas (menorá) numa lembrança da "sarça ardente", também no lugar Santo; o Altar do Incenso, ainda, no lugar Santo.

Todos estes mobiliários habitavam o interior da Tenda. Fora, no pátio, logo na entrada, o Altar do Holocausto, destinado a imolação dos animais (12) em sacrifício para fazer a expiação; antes da entrada da Tenda, o Lavatório, onde os sacerdotes se purificavam, em 1004 a. C., no reinado de Salomão, este assume para si, o que Davi não pode fazer: edificar uma casa ao nome do Senhor. A construção ficou conhecida como o Templo de Salomão. O projeto tinha o mesmo conceito litúrgico do Tabernáculo, porém suntuoso, considerado uma das sete maravilhas do mundo. Antes do pórtico foram erigidas duas Colunas: Joaquim e Boaz, existindo à sua frente uma enorme pia sustentada por doze touros de bronze e um grande altar para incinerar os sacrifícios. Politicamente, é certo afirmar, que o templo era um elemento agregador do povo judeu. Este primeiro templo foi destruído por volta de 586 a. C., quando a horda dos babilônios comandados por Nabucodonossor II invadiu Jerusalém.

Em 516 a. C., Zorobabel, descendente de Joaquim, que foi preso e levado para a Babilônia, faz erigir o segundo templo: o Templo de Zorobabel.
Dizem alguns historiadores bíblicos que este templo superava em dimensões o protótipo de Salomão.
O Átrio foi dividido em duas partes – uma para o público, outra para os sacerdotes. No lugar do altar de bronze, um de pedra. O Santíssimo estava vazio, pois não sabia-se do paradeiro da Arca(13), desde que o povo fora levado ao cativeiro. Na verdade, perdia em esplendor para o Templo de Salomão e em algumas particularidades, para o Tabernáculo de Moisés.

O terceiro templo foi erguido por Herodes, o Grande, para ganhar a aprovação dos judeus. Este templo veio a existir nos dias de Jesus, ainda inacabado, sendo o mais esplendoroso de todos. Ageu profetizou acerca de um templo futuro que ultrapassaria o de Salomão em glória e esplendor. Deste magnífico monumento só restou hoje o Muro das Lamentações. Estes três templos foram todos edificados no monte Moriat, na parte oriental de Jerusalém, ao que se sabe hoje, nas imediações, encontra-se a mesquita de Oman.

O Tabernáculo de Moisés, o Templo de Salomão, o Templo de Zorobabel e o Templo de Herodes, aqui apenas apresentados sem maiores detalhes para o Maçom, como mais um símbolo que se estabeleceu através dos tempos, erguidos pela fé, que o habitou e que deve servir como protótipo para o erguimento de cada Templo próprio e particular. Na comparação – do mais simples, sob adversidades, dos seguintes, acometidos de inconseqüências e intempéries externas e o último já pleno.
Que melhor símbolo para ser decantado?

NOTAS

(1) É uma palavra grega que designava os "cinco estojos" que enceravam os volumes ou rolos, as cinco partes da Torá, a qual compõe a Bíblia Judaica. O Pentateuco ou Torá compõe-se dos seguintes Livros: Gênesis, Êxodo, Números e Deuteronômio.

(2) Um dos cinco livros da Torá que registra a saída do Egito do povo hebreu para a Terra Prometida

(3) Um lugar separado para o Senhor habitar: Êx 25.8 – "E me farão um santuário, e habitarei no meio deles".

(4) Êx. 25.8 e 9.

(5) Pesah – pular além da marca, passar por cima, ou poupar. A festa da Páscoa é mais antiga que o êxodo, pois era a festa das primícias do rebanho e do começo da ceifa.

(6) Mês do calendário hebraico, dedicado às festas da Páscoa, Pães Asmos e as Primícias. Era quando apareciam as chuvas tardias da primavera bem como marcavam o início da colheita da cevada e do linho.

(7) Segundo a Bíblia – Êx. 16.31 – "era como semente de coentro; era branco, e o seu sabor como bolos de mel".

(8) Local onde o sumo sacerdote aspergia o sangue do sacrifício.

(9) Ez. 1.6: "E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles, quatro asas". – Os anjos são divididos em categorias diferentes – arcanjos, serafins, querubins etc.

(10) Lugar separado por um véu – peça de grande representação simbólica cristã – de acesso somente pelo sumo sacerdote que podia entrar ali, somente um dia no ano para representar o povo na presença de Deus.
(11) O lugar existente no interior do Tabernáculo, onde ficavam o altar do incenso, a mesa dos pães e o candelabro de ouro.

(12) A imolação dos animais era praticada no Dia da Expiação, dia mais importante do ano judaico, quando eram tomados dois bodes, um era o bode do sacrifício e o outro o bode expiatório. O sangue do primeiro, depois de imolado, era aspergido no Santíssimo e o segundo recebia, por imposição das mãos do sacerdote, todos os pecados dos israelitas e enviado ao deserto.

(13) As referências históricas sobre o desaparecimento da Arca e de outros mobiliários são escassas, porém, em Roma, no Arco de Tito, encontram-se gravadas as imagens da mesa e do candelabro, procedimento peculiar, dos vencedores em registrar os troféus de suas campanhas. Os mobiliários do Tabernáculo, em I Par – 16.37-39, registra que Davi entregou, em Gabaon, a Asaf e Sadoc, a Arca da Aliança e o Altar construído no deserto.

O MELHOR TEMPLO É O CORAÇÃO

Os autores Maçons não tinham templo, reuniam-se nas cavernas, mas tinham Rituais; sempre foram místicos. Os templos surgiram depois com as construções das Igrejas gregas ou romanas cujas abóbadas são pintadas de azul celeste e juncadas de estrelas para representar a abóbada celestial. Isso foi copiado dos templos egípcios onde o Sol e as Estrelas eram adorados. A mesma homenagem é feita ainda no Oriente, como na época do paganismo, pela arquitetura cristã e maçônica.

O Sol era designado “princeps porta”, a porta do mundo, e de “Rei de Glória”; é a porta do Oriente, de frente para Este em todos os Templos ou Igrejas. É por essa “porta de vida”, e via Solene por onde entra diariamente a luz para o quadrado oblongo da terra ou tabernáculo do Sol, que o recém-nascido é levado às fontes batismais.
É a esquerda do edifício – o Norte sombrio donde parte os “aprendizes” e onde os candidatos passam pela prova da água – que as pias batismais são colocadas hoje em dia, e onde se achavam, na antigüidade, as piscinas de água lustral, tendo sido as igrejas antigas templos pagãos.

Os altares da Lutécia pagã foram enterrados e reencontrados sob o coro da igreja de Notre Dame em Paris, onde ainda hoje existe o poço onde era conservada a água lustral. Quase todas as grandes e antigas igrejas do continente, anteriormente à Idade Média, primitivamente eram templos pagãos ou foram construídas no mesmo lugar, em conseqüência das ordens dadas pelos Bispos e Papas romanos. Gregório, o Grande, assim dá suas ordens ao frade Agostinho, seu missionário em Inglaterra: “Destrua os ídolos. Jamais os Templos.
Borrifa-os de água benta, coloque-lhes relíquias, e que os povos os adorem nos lugares onde têm o hábito de o fazer”.

Se Deus - GADU - é uma fonte geradora de energia à qual todos nós podemos nos ligar, desde que estejamos preparados para isso, equivale dizer que Deus está em toda parte, “é somente no intimo do coração que se deve elevar, neste caso, o mais belo Templo de devoção; qualquer outra coisa não seria mais que ostentação profunda”

Ir.'. Alexandre L. R. Bulgarelli
Ir.'. Cassius P. de Souza
Ir.'. Fabiano Afonseca Ferrari Duch
Ir.'. Fábio Mendonça Pereira
Ir.'. Neivam Moura de Carvalho
Ir.'. Valdir L. Bulgarelli

A.'.R.'.L.'.S.'. ELIPHAS LEVI
Rua Guaimbé, 192 - Mooca – São Paulo – SP

web@academicagenesis.com.br














































































































domingo, 4 de abril de 2010

Um Brasil tecnológicamente preparado na área militar

Conheça a saga do Carro de Combate OSÓRIO, um tanque brasileiro de 1a Geração, fantástica máquina de guerra que o Brasil tecnológico desenvolveu mas não conseguiu produzir. Uma história intrigante do pesquisador de Assuntos Militares da UFJF, Dr. Expedito Carlos Stephani Bastos.

Veja AQUI.