O Militante das Ordens Inicáticas


Quem é um Pedreiro Livre? É um artesão espiritual, um tijolo do Senhor dos Mundos.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

No tempo dos Faraós - intrigas palacianas



Tomografia inédita revela que faraó Ramsés 3º teve garganta cortada

DA BBC BRASIL

Novos testes na Itália sugerem que o faraó egípcio Ramsés 3º teve a garganta cortada por conspiradores.
A conclusão veio após uma análise dos primeiros exames de tomografia computadorizada realizados na múmia do faraó.
A tomografia revelou um ferimento de sete centímetros de largura na garganta, um pouco abaixo da laringe. Segundo cientistas, este ferimento provavelmente foi feito por uma lâmina afiada e pode ter levado à morte imediata do soberano.
"Ficamos muito surpresos pelo que descobrimos. Ainda não temos certeza de que o corte o matou, mas acreditamos que sim", afirmou Albert Zink, paleopatologista do Instituto de Múmias e do Homem do Gelo, em Bolzano, no norte da Itália.

"(O corte) Pode ter sido feito pelos embalsamadores, mas isto é improvável", acrescentou.
A causa da morte do faraó tem intrigado historiadores há séculos.
As faixas usadas na múmia não podem ser retiradas para que ela seja preservada. Por isso, historiadores sempre especularam como Ramsés 3º morreu.
Documentos antigos, entre eles o Papiro Judicial de Turim, sugerem que em 1155 a.C. integrantes do harém do faraó tentaram assassiná-lo como parte de um golpe conduzido no seu palácio.
Mas não se sabe se a tentativa foi bem-sucedida. Alguns afirmam que os golpistas conseguiram matar o faraó, enquanto outros relatos da época sugerem que Ramsés, o segundo faraó da 20ª dinastia, sobreviveu ao ataque, pelo menos por algum tempo.

Complô do filho
O Papiro Judicial de Turim relata quatro julgamentos separados e listas de punições para os envolvidos no golpe. Entre estes envolvidos estavam uma das duas esposas conhecidas do rei, chamada Tiye, e o filho dela, o príncipe Pentawere, herdeiro potencial do trono.
Segundo o documento, Pentawere, o único dos muitos filhos de Ramsés 3º a se revoltar contra ele, estava envolvido na conspiração. Ele teria sido considerado culpado em um julgamento e cometeu suicídio.
Para tentar descobrir mais sobre os relatos do documento, Albert Zink e sua equipe examinaram a múmia de Ramsés 3º e os restos não identificados de outro corpo, encontrado em um túmulo real perto do Vale dos Reis, no Egito. Acredita-se que este corpo seja o de Pentawere.
Trabalhando fora do Museu do Egito, onde os corpos estão atualmente, a equipe fez tomografias e testes de DNA nas duas múmias.
"Antes, nós não sabíamos muito sobre o destino de Ramsés 3º. As pessoas examinaram o corpo e fizeram radiografias, mas não notaram nenhum trauma. Eles não tinham acesso a tomografias", afirmou Zink.
Pela tomografia, além do corte profundo um pouco abaixo da laringe, os cientistas conseguiram ver um amuleto colocado no ferimento, um olho de Hórus, provavelmente inserido no local pelos embalsamadores durante a mumificação, para a cura da ferida.
Os exames de DNA, por sua vez, mostraram que o corpo não identificado do jovem, que tinha cerca de 18 anos quando morreu, era da família de Ramsés 3º e, provavelmente, o filho dele, Pentawere.
"Com nossa análise genética podemos realmente provar que os dois tinham um parentesco próximo. Eles tem o mesmo cromossomo Y e 50% do material genético é igual, algo típico da relação pai e filho", disse o cientista.
 
Os pesquisadores também descobriram que o corpo do jovem tinha camadas de pele pressionadas e rugas pouco incomuns ao redor do pescoço, e que seu peito estava inchado. Estas mudanças na múmia podem ter ocorrido depois da morte, mas também podem indicar estrangulamento.
O corpo também não foi mumificado da maneira normal, foi coberto com uma pele considerada impura, de bode, o que pode representar uma forma de punição.
O estudo foi publicado na revista especializada British Medical Journal.






http://f5.folha.uol.com.br/estranho/1203177-tomografia-inedita-revela-que-farao-ramses-3-teve-garganta-cortada.shtml

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Utilidade Pública - Preserve a vida útil da bateria do seu notebook

10 dicas de como preservar a vida útil da bateria do notebook


Nos últimos anos os notebooks deixaram de ser um artigo de luxo com preço alto e poucas pessoas usando para se tornar um item popular. Muita gente começou a usar um notebook e não sabe como lidar com a questão da bateria dele, uns deixam sempre fora da tomada, outros mantém ele só ligado nela e outros fazem simpatia para bateria não viciar, mas como preservar a bateria? É fácil, confira algumas dicas:

1 – Baterias de ion de lítio (Li-on) não viciam – Assim como as baterias de celulares novos, essas não viciam, então não precisa mais ficar preocupado com isso.

2 – Fuja do calor – Segundo o pessoal do Tecnoblog, as células da bateria, quando expostas ao calor, se deterioram, por isso evite deixar seu notebook em lugares quentes. Neste mesmo caso, elas podem vazar, ou até explodir.  Então não use o laptop em cima da cama, ou em superfícies que tampem sua ventilação, é perigo na certa.

3 – Utilize ele sempre ligado na tomada - Desta forma você guarda a carga da bateria para quando realmente precisar dela.

4 – Não use a bateria até descarregar completamente – Isso mesmo, ao descarregar por completo elas podem perder a capacidade de carregar. Então deixe sempre uma carga mínima e não demore muito para recarregar.

5 – Evite descargas rápidas – A durabilidade da bateria é menor quando submetida a descargas rápidas, por isso gravar DVDs no notebook usando a carga das baterias não é uma boa idéia.

6 – Baterias não são eternas – De acordo com o Clube do Hardware, a vida útil de uma bateria de notebook varia de 500 a 800 ciclos de carga/descarga. (feita para durar de 2 a 3 anos com uso racional, claro). O uso intenso da bateria, por exemplo: executivos, vendedores externos, a vida dela não deve passar de 1 ano devido ao grande volume de ciclos carga/descarga.

7 – Sem energia tire o cabo – Se deu queda de energia por mais de 1 minuto retire o cabo de força do notebook.

8 – Calibre a bateria – Veja como a HP ensina a calibrar nesse tutorial: 


 (a HP fala de descarregar, até o computador desligar, mas cuidado para não descarregar mais do que isso ou deixar muito tempo sem recarregar)

9 – Se for guardar, deixe com 40% - Essa dica é do site Juris Pró, segundo estudos realizados pela Battery University, toda a bateria de Lítio-Ion resiste melhor ao passar do tempo com 40% da sua carga.

10 – No colo não – O Instituto de Reprodução Humana da Universidade do Estado de Nova York liberou um estudo polêmico que indica que o aquecimento dos laptops quando estão no colo de seus usuários pode estar diretamente ligado à queda da fertilidade masculina. 



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O Encontro de Recolhimento Interior - ERIN R+C



O Encontro de Recolhimento Interior – ERIN – é uma atividade mística de Membros ativos da AMORC, visando ao seu aperfeiçoamento pessoal, através de práticas de harmonização, de reflexão e meditação, sendo considerado como um período de Sanctum mais longo do que aquele que realiza individualmente.
Nesse, há vivência em grupo e com orientação. O ERIN é também um estímulo, para que o estudante rosacruz desenvolva práticas de meditação para o seu bem estar e preparar-se para alcançar estágios mais avançados no trabalho místico e na participação do Serviço Rosacruz. É um momento para a Convivência Mística Rosacruz.



Eis as impressões da SRC Helena Teresa dos Santos Soares sobre o ERIN realizado em S. Luis, MA, no período de 19, 20 e 21 de outubro;


Todo estudante do misticismo sente a necessidade de retirar-se um pouco da vida cotidiana com o intuito de conectar-se consigo mesmo. De forma especial o ENCONTRO DE RECOLHIMENTO INTERIOR proporciona ao estudante Rosacruz, não só recolocar em prática os ensinamentos, quanto também rever sua posição no mundo.
Neste III ERIN, e, diga-se de passagem, cada vez melhor em número de membros e em qualidade das atividades, tivemos uma parada para o SILÊNCIO do nosso eu. É reclamação constante do buscador o excesso de atribuições sociais que acarretam sobrecarga e estresse físico e emocional. Resumindo: FALTA DE TEMPO. Parece provação, exercermos nosso trabalho místico/metafísico em meio ao caos.
Todos os rituais, palestras, experimentos e vivências, nos possibilitaram uma reflexão profunda do que somos, do que queremos e do que devemos fazer enquanto agentes históricos de transformação, começando pelo nosso ecossistema pessoal que envolve a espiritualidade, o campo mental, físico e afetivo-emocional, nossa casa, nossos relacionamentos sociais. É hora de filtrar. Atentar por que certas coisas não dão certo em nossas vidas, apesar de tanto esforço...
Mas nesse processo de interiorização, é mister que se tenha um momento de digerir a gama de “lembretes”. Sim, pois que tudo faz parte dos estudos monográficos, apenas aprofundamos mais e mais esta ação. O SILÊNCIO é imprescindível para a introspecção, mas é salutar e fraternal até, termos o momento entre irmãos, de socializarmos nossas impressões, conversar sobre nós mesmos, pois afinal de contas, somos uma confraria dentro da egrégora Rosacruz. O excesso de atividades traz fadiga psíquica que repercute no físico também.
No mais, é bom variar os ambientes para a realização desta especial atividade, pois certamente sempre haverá outras casas de retiro que podemos visitar.

COM SINCEROS VOTOS DE PAZ PROFUNDA,

                                      SRC Helena Teresa dos Santos Soares

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

E meio século se passou.....



Há 50 anos James Bond ganhava os cinemas e 'Love Me Do' chegava às paradas



THALES DE MENEZES
EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA" 

Em 1962, enquanto Estados Unidos e União Soviética brigavam pela conquista da Lua, os britânicos tratavam de conquistar a Terra. Pelo menos a parte dela que ficou conhecida como "cultura pop".
As armas dos súditos da rainha eram o agente James Bond, com armas de verdade e licença para matar, e os Beatles, com guitarras no lugar de metralhadoras.
No dia 5 de outubro daquele ano, 12 cinemas londrinos começaram a exibir "007 Contra o Satânico Dr. No", primeira aventura na tela grande de James Bond --em 1954, o livro "Cassino Royale" ganhara versão de uma hora para a TV inglesa, com Barry Nelson no papel do agente.
"Dr. No" encheu as salas. Ian Fleming tinha lançado dez romances com o herói desde 1953, um fenômeno de vendas. A certeza do sucesso era tanta que o produtor Albert R. Broccoli concebia uma franquia com cinco filmes.
Isso impediu que Gregory Peck assumisse o papel, por recusar um contrato longo. Roger Moore, galã da época, quase herdou a vaga, mas, considerado jovem demais, deu a chance a Sean Connery.
Moore foi protagonizar uma série de TV de espionagem, "O Santo", que curiosamente estreou em 4 de outubro, um dia antes de "Dr. No". Moore substituiria Connery como Bond a partir de 1973.


NOVIDADE NA PARADA
Lançado no mesmo dia do filme de Bond, o primeiro compacto dos Beatles, "Love Me Do", chegou ao 17º posto da parada inglesa. Na frieza dos números, não parece tão sensacional assim. Mas era uma tremenda novidade entre as músicas que dominavam as mais tocadas.
A mensagem de amor direta na letra e a frase de gaita tocada por John Lennon na abertura da música, um convite ao assobio, fisgaram os ouvintes. "Love Me Do" preparou o terreno para que, seis meses depois, o primeiro LP dos Beatles, "Please Please Me", alcançasse o topo das paradas britânicas.
Relançada em 1964 nos Estados Unidos, "Love Me Do" entrou direto em primeiro lugar entre os singles mais vendidos, destino de praticamente todos os singles posteriores dos Beatles.
O mesmo se deu com James Bond. Todos os filmes produzidos nos anos 1960 lideraram a bilheteria mundial.

Gravações de 'Love Me Do' reuniram três bateristas


Beatlemaníaco adora descobrir se uma determinada canção da parceria Lennon & McCartney foi escrita por um ou pelo outro. Algumas ainda despertam polêmicas, mas não é o caso de "Love Me Do".
A faixa do lado A do primeiro compacto simples dos Beatles foi escrita por Paul McCartney em 1958. Um tempo depois, John Lennon incluiu versos.
A banda gravou a música em três sessões de estúdio distintas em 1962, entre junho e setembro.
A primeira contou com Pete Best na bateria. Ele seria em seguida dispensado do grupo e condenado a figurar no folclore do rock como "o sujeito com menos sorte do mundo".
No dia 4 de setembro, Ringo Starr já era o quarto beatle. Seu desempenho pífio na bateria foi duramente reprovado pelo produtor George Martin.
Na semana seguinte, a banda voltou ao estúdio, no dia 11, com Ringo tocando pandeiro e deixando a bateria para o músico de estúdio Andy White.
Embora Martin não tenha ido ao estúdio no dia da terceira gravação, ele gostou mais de White.
Apesar da pressão de Martin ter ameaçado a vaga de Ringo nos Beatles, a versão lançada em disco no dia 5 de outubro é aquela registrada pela formação definitiva do quarteto.
Em prensagens posteriores do compacto de "Love Me Do" e no álbum "Please Please Me", estreia dos Beatles em LP que saiu no dia 22 de março de 1963, a versão é a gravada com Andy White.



BIQUÍNI HISTÓRICO
 
Se a gaita de Lennon é a marca de "Love Me Do", as cenas na praia formaram a imagem icônica de "Dr. No".
Difícil esquecer James Bond saindo da água com a roupa de borracha de mergulhador e, ao tirá-la, exibir um smoking impecável, nem um pouco amarrotado.
Também na praia surgia a suíça Ursula Andress com um biquíni que entrou para a história. Belíssima, mas sofrível a ponto de ter suas falas no filme dubladas pela alemã Nikki van der Zyl, ela iniciou a linhagem das "Bond girls". Às vezes mocinhas, às vezes vilãs, eram sempre estonteantes.
O apelo sexual também é um laço entre Bond e os Beatles. Seu sucesso ilimitado com as mulheres foi peça fundamental na construção da revolução comportamental que se seguiu.
Enquanto os Beatles eram literalmente perseguidos pelas fãs nas ruas, Bond não deixava uma mulher passar a alguns metros de distância sem levá-la para a cama --vale também sofá, banco de carro, bote salva-vidas, submarino ou nave espacial.
A música, o cinema e a vida mudaram depois de 5 de outubro de 1962. Beatles e James Bond foram pioneiros de um estrelato global. Se hoje Madonna ou Lady Gaga são conhecidas na Albânia e na Malásia, é porque trilham o caminho pavimentado por 007 e pelos reis do iê-iê-iê.


Fotos dos Beatles AQUI





quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Aí vem a Tempestade Solar do Século

EUA emitem alerta para "tempestade solar do século"



O Congresso dos Estados Unidos alertou os norte-americanos para a necessidade de se prepararem para uma forte tempestade solar, após alerta da NASA.

O Congresso dos Estados Unidos fez um alerta aos norte-americanos para estes se prepararem para aquilo que está a ser denominado como a "tempestade solar do século". Num documento elaborado pelos parlamentares, foi pedido às comunidades locais para se precaverem com os recursos necessários de modo a poderem abastecer as populações com um mínimo de energia, alimentos e àgua em caso de emergência. De igual modo, é destacada a importância de tomar medidas de prevenção adequadas a este tipo de fenómenos, articuladas entre as comunidades vizinhas, uma vez que é necessária uma boa coordenação entre todos.

Segundo avança o jornal espanhol "ABC", o texto do Congresso também cita várias informações elaboradas pela Protecção Civil, pelo regulador de energia eléctrica e pelo Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, explicando a forma de atuar perante estes fenómenos. O objectivo é incentivar as práticas preventivas, bem como definir a natureza da ameça, de forma a que os cidadãos possam estar preparados.

Espanha, Alemanha, França e Reino Unido, são alguns dos países que, tal como os Estados Unidos, já estão a tomar "importantes medidas ao nível da prevenção".

Este mês a NASA alertou para que, em 2013, o Sol chegará a uma fase do seu ciclo onde grandes explosões e tempestades solares serão mais prováveis e deverão afetar o nosso planeta.

O Sol tem ciclos solares com média de 11 anos e atualmente estamos numa fase de aumento da atividade, o que se traduz em maior número de manchas na superfície da estrela. É possível que haja outros ciclos mais longos, mas só existem registos das manchas solares desde meados do século XVIII. Por isso, é difícil fazer previsões sobre a atividade da nossa estrela.

Fonte aqui




Assista ao vídeo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZbyQGu4qbFM

Fonte do vídeo aqui


sábado, 4 de agosto de 2012

A Gripe "A" ameaça o país; saiba como se defender

Um serviço de Utilidade Pública informado pelo Iniciado Francisco Lucas.

GRIPE "A"

O que é?

É uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza.

Ela pode afetar milhões de pessoas a cada ano. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do outono, inverno e início da primavera – de abril a setembro no hemisfério sul. Também é responsável por várias ausências ao trabalho e à escola, além de poder levar à pneumonia, hospitalização e morte. As epidemias de gripe normalmente tem seu pico em duas semanas e duram 2 a 3 meses.

Existem três tipos deste vírus: A, B e C. O vírus Influenza A pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o Influenza B e C infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.

De uma maneira geral, o vírus influenza ocorre de maneira epidêmica uma vez por ano. Qualquer pessoa pode se gripar. Contudo, as pessoas com alguma doença respiratória crônica, com fraqueza imunológica, imunidade enfraquecida e idosos têm uma tendência a infecções mais graves com possibilidade de complicações fatais.

Os sintomas da gripe são mais graves do que os do resfriado.

O vírus Influenza tem uma "capa" (revestimento) que se modifica constantemente. Isto faz com que o organismo das pessoas tenha dificuldade para se defender das agressões deste microorganismo, ficando também difícil desenvolver vacinas para proteção contra a infecção causada por ele.

Por isso, a gripe é um dos maiores problemas de saúde pública.

Como se desenvolve?

Diferentemente do resfriado que, na maioria das vezes, se dissemina pelo contato direto entre as pessoas, o vírus Influenza se dissemina, principalmente, pelo ar. Quando a pessoa gripada espirra, tosse ou fala, gotículas com o vírus ficam dispersas no ar por um tempo suficiente para ser inaladas por outra pessoa.

No revestimento do nariz da pessoa que foi contaminada, ele se reproduz e se dissemina para a garganta e para o restante das vias aéreas, que inclui os pulmões, causando os sintomas da gripe.

Menos freqüentemente, a doença se dissemina pelo toque (mão contaminada com o vírus) do doente na mão de um indivíduo sadio que, ao levar a mão à boca ou ao nariz, se contamina.

Um dia antes da pessoa experimentar os sintomas da doença, ela já pode contagiar outras. Poderá contaminar por até 7 dias após início dos sintomas - crianças até mais que isso.

O que se sente?

Gripe não é resfriado. A gripe é uma doença com início súbito e mais grave que o resfriado comum. Ela compromete de maneira significativa o estado geral da pessoa, diferentemente do resfriado que geralmente só compromete o nariz e a garganta. O período de incubação – tempo entre o contágio e o início dos sintomas da doença – é de 1 a 4 dias.

Sintomas:


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Justiça Seja Feita. Uma Campanha que precisa vencer.

Justiça Seja Feita

A Coluna da Harmonia

O Pedreiro Livre traz peça valiosíssima do maçom Antonio Rocha Fadista, que avalia e sugere trilhas sonoras para as Ritualísticas realizadas em Templos Maçônicos.

Na ARLS DEUS, JUSTIÇA E FRATERNIDADE, 5, a Coluna da Harmonia está sob a batuta do Ir.'. James Fernandes de Araújo. Nosso Ir.'. James cumpre a missão de levar a Confraria à interiorização e sublimação, transmutando o stress do mundo profano em harmonia e suavidade.




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A Coluna da Harmonia

ANTÓNIO ROCHA FADISTA
M.'.I.'., Loja Cayrú 762 GOERJ / GOB – Brasil

Do site Portal Maçônico http://www.maconaria.net/portal/

Esta é a única Coluna de uma Loja Maçônica constituída por um só Irmão, o Mestre de Harmonia. No passado, a Coluna da Harmonia era composta pelo conjunto dos Irmãos músicos que contribuíam para o brilhantismo dos rituais e dos festejos maçônicos. Com o avanço tecnológico, os músicos foram substituídos pelos aparelhos eletrônicos, operados pelo Mestre de Harmonia.

Em seu sentido mais amplo, a Harmonia é a ciência da combinação dos sons, formando os acordes musicais. A palavra grega MOUSIKE significa não apenas música, mas também todas as formas de expressão que tenham por finalidade a criação da Beleza.

Pitágoras usava a música para fortalecer a união entre os seus discípulos, por entender que a música instruía e purificava a sua mente. Em sua Escola, a música era entendida como disciplina moral por atuar como freio aos ímpetos agressivos dos ser humanos.

O aprendizado empírico, revelado através dos sentidos, pode ser conseguido não só pela contemplação das belas formas e da beleza das figuras que nos rodeiam, mas também pela audição de ritmos e de melodias que acalmam os ímpetos e as paixões. Deste modo, angústia, anseios frustrados, agressões verbais, stress mental, podem ser eliminados pela audição de músicas suaves e agradáveis.

Em uma reunião maçônica deve-se tocar a música que melhor traduza os sentimentos dos Irmãos em cada momento do ritual.

Muitos compositores, nossos Irmãos, produziram belas músicas que merecem - e devem - ser ouvidas em nossos Templos. Entre essa plêiade, podemos citar: Mozart, Beethoven, Haendel, Sibelius, Franz Lizt, John Philipp Souza (de ascendência portuguesa), Luigi Cherubini, Antonio Salieri, Carlos Gomes (brasileiro), etc.

As primeiras composições maçônicas datam de 1723 e foram publicadas junto com a primeira Constituição de Grande Loja de Londres; São elas:

A Canção dos Aprendizes - Matthew Birkhead

A Canção dos Companheiros - Charles Delafaye

A Canção do Vigilante
- James Anderson

A Canção do Mestre
- James Anderson

Esta última, publicada em 1738 juntamente com a segunda edição das Constituições de Anderson.

No Brasil, foram compostas as seguintes obras:

Hymno do REAA - M.A . Silveira Neto e Jeronimo Pires Missel

Hino Maçons Avante - Jorge Buarque Lira e Mário Vicente Lima

Hino Maçônico
- D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal)

Canto Ritualístico Maçônico
- Francisco Sabetta e José Bento Abatayguara

Hino Maçonico para Abertura e Fechamento dos Trabalhos
- Otaviano Bastos

A Acácia Amarela
- Luiz Gonzaga (o rei do baião)

Além destas, existem também composições maçônicas para os Rituais de Iniciação, de Elevação e de Exaltação, de Reconhecimento Conjugal e de Pompas Fúnebres.

Tendo em vista o caráter universalista da nossa Ordem, o Mestre de Harmonia não deve programar a execução de música religiosa de nenhum tipo. Deste modo será evitado o constrangimento que um Irmão não católico poderá sentir ao ouvir, por exemplo, a Avé Maria de Gounod. Solos de música cantada também devem ser evitados. A música coral, como por exemplo o Hino Maçônico de D. Pedro I ou a Ode à Alegria, de Beethoven, poderá ser programada sem problemas, mas, na maioria das vezes, a música mais indicada é sempre a instrumental.

O Mestre de Harmonia previamente preparará o programa a ser executado, de acordo com o tipo de reunião e de acordo com o Ritual. Em uma Iniciação, no Rito Escocês Antigo e Aceito, podem ser destacados os seguintes momentos especiais, para os quais será programada uma música específica, que listamos a título de exemplo:

Entrada dos Candidatos - “A Criação” de Haydn - trechos que descrevem a passagem do Mundo do Caos para a Ordem e das Trevas para a Luz (Ordo ab Chao)

Oração ao GADU - “Cravo Bem Temperado” - Bach - Melodia que convida à concentração e à meditação

Taça Sagrada - “A Criação” - Trechos da abertura do Oratório que simbolizam a purificação e a ilusão profana

A Primeira Viagem - “Tempestade e Chuva” - Efeitos sonoros com ruídos de chuva, ventania e trovões. Coleção Action! Câmera! Music! Gravação do Reader’s Digest – Distribuição da Borges & Damasceno

A Segunda Viagem - “A Vitória de Wellington” - Beethoven - Adequada para acompanhar o toque “descompassado das espadas”.

Purificação Pela Água - “Música Aquática” - Haendel - música cujos efeitos sonoros acentuam o significado do evento

Terceira Viagem
- “Romance Para Violino nº 2” - Beethoven - Melodia que transmite a suavidade emocional do evento.

Purificação pelo Fogo
- “As Walquírias - Wagner - Cena do Fogo Mágico que reforça o sentido dramático do ritual.

Tronco de Beneficência
- “Pannis Angelicus” - Cesar Frank - marca o profundo significado da solidariedade.

Juramento
- “Prelúdio nº 1 em dó maior do Cravo Bem Temperado” - Bach - adequada para a meditação e que marca a solenidade do momento ritual.

LUZ
- “Assim Falou Zaratustra” - Strauss - Parte inicial do poema sinfônico que descreve o nascer do sol e o sentimento do poder de Deus sobre o homem. Aumenta o deslumbramento do momento culminante da Iniciação

Abraço do Venerável
- “Marcha Festiva” - Grieg - ( Suite Sigurd Jorsalfar - Opus 56 ).

Entrada dos Neófitos
- “Glória aos Iniciados” (Coro final da Ópera a Flauta Mágica, de Mozart) - Coro de Graças a Ísis e Osíris, e de congratulações aos Iniciados, que pela sua coragem conquistaram o direito à Beleza e à Sabedoria

Proclamações
- “Ode à Alegria” - Beethoven - Excerto Orquestral da Nona Sinfonia - deve ser tocada após cada uma das Proclamações. É um hino que traduz a alegria dos Irmãos ao receber os recém Iniciados.

Uma Sessão Econômica, por exemplo, não pode prescindir de dois ou três bons programas para a Harmonia, previamente programados. Isto permitirá variar as músicas executadas, evitando a monotonia da repetição.

A escolha de uma música para uma reunião maçônica exige do Mestre de Harmonia um mínimo de cultura musical, além da necessária sensibilidade para interpretar o significado de cada passagem do Ritual. Repetimos, a música deve estar em perfeita sintonia com cada momento da ritualística, induzindo nos Irmãos presentes a purificação de suas mentes, deixando-os tranqüilos e predispostos à emissão de sentimentos de amor e de fraternidade.

A música promove a exaltação das faculdades intelectuais e espirituais do ser humano. Ela atinge e aperfeiçoa a sensibilidade dos Irmãos, permitindo que eles vibrem em sintonia com os acordes da Harmonia Universal cujas leis tudo governam, e pelas quais a Maçonaria busca o aprimoramento moral e espiritual da Humanidade.