O Militante das Ordens Inicáticas


Quem é um Pedreiro Livre? É um artesão espiritual, um tijolo do Senhor dos Mundos.

quarta-feira, 31 de março de 2010

A MAÇONARIA E AS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA








BREVE RESUMO HISTÓRICO

http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1868231

“ Os soldados hospitalares, que renunciaram à sua própria vontade, e aos demais,que servem por tempo assinalado,lhes mandamos com todo encarecimento, que, sem Licença do Mestre, se não atrevam a sair do lugar, salvo para ir ao Santo Sepulcro, e aos Santos Lugares, que se visitam dentro dos muros da cidade.”

Regra 35 – Regula pauperum Commilitonum Templi in Sancta Civitae.
(Regra dos Cavaleiros Templários). – Templários- Os Cavaleiros de Deus Edward B. Burman.

OS CRUZADOS

No ano de 1099 o exército cruzado conquistou Jerusalém e um reino cristão foi fundado na Terra Santa. A Europa estava mergulhada na miséria e na ignorância. Aventureiros de todos os cantos da cristandade passaram a ver no Oriente Médio uma oportunidade para uma vida melhor. Uma multidão de peregrinos cristãos desembarca na Palestina, provocando nos habitantes locais, muçulmanos em sua esmagadora maioria, uma onde de protesto e violência sem paralelo na história. Os doentes e os feridos se amontoavam nas cidades. Para resolver a questão da proteção aos peregrinos que buscavam a terra santa para viver, ou mesmo somente para visitar os lugares santos, foi fundada a Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão, mais conhecida como Ordem dos Templários. E para tratar dos doentes e dos feridos, foi fundada a Ordem dos Cavaleiros do Hospital de São João, conhecida popularmente como Ordem dos Hospitálários.

Enquanto os cavaleiros templários estabeleceram sua sede nas ruínas do antigo Templo, os Hospitalários montaram a sua num mosteiro pertencente à Ordem dos Beneditinos, uma vez que era essa ordem que prestava, já desde o início das Cruzadas, serviços médicos á multidão de cristãos que se deslocaram para a Terra Santa por causa desse movimento. Esse mosteiro, conhecido como Hospital cruzado, foi fundado pelo monge beneditino, João, O Esmoleiro, filho do rei de Rodes, que havia chegado junto com os primeiros cruzados a Jerusalém. Esse hospital recebeu o nome de Hospital dos Cavaleiros de São João Batista, e pode-se dizer que foi o primeiro hospital filantrópico do mundo.

Com a fundação da Ordem dos Hospitalários, a direção desse hospital passou para esses irmãos. Á semelhança da Ordem dos Templários, os irmãos Hospitalários também cresceram e se tornaram muito poderosos, tanto política quanto economicamente. Mas diferentemente dos seus congêneres templários, os cavaleiros do Hospital de São João se mantiveram fiéis aos seus propósitos e nunca se desviaram da sua missão institucional, que era a construção e a manutenção de hospitais e proporcionar asilo e abrigo à pobreza necessitada.

Com o fim das Cruzadas, os Irmãos do Hospital de São João deixaram a Terra Santa e se estabeleceram em Rodes. A partir dessa ilha se espalharam por todo o mundo cristão, fundando asilos e hospitais, tornando-se a principal referência em serviços médicos e filantropia em toda a Europa Ocidental. Em razão disso jamais foram incomodados pela Igreja, que, ao contrário dos cavaleiros templários, sofreu feroz perseguição em princípios do século XIV, que ocasionou, inclusive, a extinção da Ordem em 1314 e à morte na fogueira dos seus principais lideres, inclusive o seu Grão-Mestre, Jacques de Molay.

OS TEMPLÁRIOS E HOSPITALÁRIOS EM PORTUGAL
Muitos cavaleiros templários, para escapar da perseguição que lhes movia a Igreja, se filiaram aos Hospitalários. O recém criado reino de Portugal foi um dos territórios onde esses proscritos cavaleiros se homiziaram. Em terras portuguesas, o jovem rei Afonso Henriques lhes deu asilo e proteção. Em troca, os Cavaleiros do Hospital de São João lhe prestaram uma preciosa ajuda na campanha de reconquista que o primeiro monarca português empreendeu contra os mouros, recuperando para a cristandade esse importante território que hoje abriga a pátria portuguesa.
Afonso Henriques era Cavaleiro Templário, como ele próprio afirma, em carta que assinou em 1129, doando à Ordem do Templo, entre outros bens, uma possessão no condado de Soure, próximo à cidade de Guimarães. A presença templária no território português é um episódio bastante marcante na história daquele país e sua participação na expulsão dos mouros foi deveras relevante, como registram os historiadores portugueses.

Com a extinção da sua ordem, os sobreviventes templários se refugiaram em reinos onde os soberanos concordaram em lhes dar abrigo e proteção. Esses países foram justamente aqueles que estavam em guerra com os muçulmanos – caso de Espanha, Portugal, e Escócia – principalmente, esta última em razão da guerra pela independência, que aquele país travava contra os ingleses. Em Portugal, os cavaleiros Templários e Hospitalários foram reunidos em uma única Ordem, fundada por Afonso Henriques, denominada Ordem dos Cavaleiros de Cristo, da mesma forma que na Escócia eles receberam o nome de Ordem dos Cavaleiros de Santo André.
CORREÇÃO: A Ordem de Cristo foi criada em Portugal como Ordo Militiae Jesu Christo pela bula Ad ae exquibus de 15 de março de 1319 do papa João XXII, sendo rei D. Dinis.
Comentário enviado por um maçom erudito.
Bastante conhecida é a participação dos cavaleiros Templários e Hospitalários na formação do reino de Portugal. Sabe-se, inclusive, que boa parte das riquezas dos templários serviu para o financiamento das grandes navegações iniciadas no século XVI, e que fez de Portugal a maior potência marítima da época. E também os conhecimentos de navegação trazidos pelos irmãos templários e Hospitalários foram de extrema utilidade para os portugueses, fazendo com que o pequeno reino lusitano cumprisse um papel tão importante no descobrimento e colonização do novo mundo.

A grande maioria dos navegadores portugueses, (Pedro Álvares Cabral, Vasco da Gama, Diogo Cão, entre outros), pertenciam à Ordem dos Cavaleiros de Cristo, sucessora dos Templários e Hospitalários em Portugal. As próprias naus portuguesas singravam os mares sobre a proteção da cruz templária (que era também o símbolo da Ordem dos Hospitalários).

Quanto à Ordem dos Hospitalários propriamente dita, em face da conquista daquela ilha pelos turcos otomanos, em 1530, ela deixou sua sede em Rodes e se estabeleceu na ilha de Malta, mudando seu nome para Ordem dos Cavaleiros de Malta, com o qual sobrevive ainda hoje. Em 1798 a ilha de Malta foi capturada pelos soldados de Napoleão. Os Cavaleiros de Malta foram praticamente absorvidos pelos maçons franceses. Quando Napoleão foi derrotado e os ingleses ocuparam a ilha, a Ordem foi dissolvida e a maioria dos seus membros encarcerados. Os que conseguiram escapar fugiram para a Itália onde refundaram a Ordem de Malta e estabeleceram sua nova sede em 1834.

Hoje a Ordem dos Cavaleiros de Malta, sucessora dos Irmãos Hospitalários, está estabelecida em Roma e o prédio onde ela está sediada tem status de estado livre, semelhante ao Vaticano. Os Irmãos Hospitalários continuam até hoje cumprindo a finalidade pela qual a Ordem foi fundada: cuidar dos doentes e oferecer asilo aos necessitados. Comandam a Cruz Vermelha e diversos hospitais por todo o mundo, principalmente Santas Casas de Misericórdia. Sua principal atuação está centrada em Portugal, França e Itália, onde uma grande parte dos hospitais filantrópicos está sob sua direção.
A ORDEM DOS CAVALEIROS DE SÃO JOÃO E AS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA
Foram os cavaleiros Hospitalários que fundaram as primeiras Santas Casas de Misericórdia que se tem notícia. Evidentemente não com esse nome, mas com o mesmo propósito que norteia essas entidades até os dias de hoje: oferecer abrigo aos pobres e cuidados médicos à população carente em geral.
Foi, aliás, com esse propósito que João, o Esmoler, fundou o Hospital de Jerusalém, na época da Primeira Cruzada, e deu origem à Ordem dos Cavaleiros de São João do Hospital, hoje conhecida como Ordem dos Cavaleiros de Malta.

Muitas das atuais Santas Casas de Misericórdia, especialmente em Portugal, tiveram sua origem em hospitais fundados pelos cavaleiros templários e Hospitalários. Entre elas podemos citar as Santas Casas de Braga, Évora, Santa Maria da Vitória na Batalha e Proença Velha, entre tantas outras que ainda hoje servem à população de Portugal.
Foi o Rei Dom Manuel I, o Venturoso, que também pertencia à Ordem dos Cavaleiros de Cristo, que mudou o nome dos antigos hospitais filantrópicos para Santas Casas de Misericórdia. Em seu governo muitas Misericórdias foram fundadas, inclusive nos territórios ultramarinos, para onde elas foram levadas pelas mãos, principalmente dos jesuitas e beneditinos.

No Brasil, a primeira Misericórdia foi fundada em 1534, na então vila de Santos, por Tomé de Souza. Logo em seguida, em 1560, foi fundada a Santa Casa de São Paulo. Durante o período colonial, as Misericórdias, sempre ligadas à Igreja, eram os únicos hospitais existentes nas povoações brasileiras.

Hoje elas respondem por cerca de 60 º dos serviços médicos e hospitalares prestados pelo estado português e no Brasil esse percentual está próximo de 42 º, segundo a Confederação Brasileira das Santas Casas de Misericórdia.
A MAÇONARIA E AS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA

É inegável a responsabilidade da Igreja Católica na fundação e manutenção das Santas Casas de Misericórdia. Em praticamente todas elas iremos encontrar a mão eclesiástica a dirigir esse trabalho.

Mas desde a sua origem, a Maçonaria tem exercido um importante papel nessa instituição, como bem mostram os registros históricos, apontando sempre a presença dos maçons operativos, seja na construção dos prédios onde os hospitais eram instalados, seja na própria gestão dessas entidades.
Era a esses irmãos que o Cavaleiro André Michel de Ransay se referia em seu famoso discurso de 26 de dezembro de 1736. Disse ele que “nossos antepassados, os Cruzados, reunidos de todas as partes da Cristandade na Terra Santa quiseram reunir assim, numa só Confraria, os indivíduos de todas as nações (....). Certo tempo depois, (a) Ordem se uniu aos Cavaleiros de São João de Jerusalém. Desde então nossas Lojas trouxeram todas o nome de Lojas de São João. Essa união foi feita a exemplo dos israelitas, quando construíram o Segundo Templo. Enquanto manejavam a trolha e a argamassa com uma mão, traziam na outra a espada e o escudo.(....)(1)

Eis aí, portanto, a razão das Lojas maçônicas, até hoje, serem conhecidas como Lojas de São João. Vem desses irmãos cavaleiros, não só a tradição arquitetônica, propriamente dita, aplicada especialmente na construção de asilos, hospitais, mosteiros e outras obras públicas, mas principalmente a atuação filantrópica que se observa na Ordem maçônica. Tanto que Lojas de hoje ainda se mantém a tradição de nomear um irmão “hospitaleiro” para recolher as contribuições dos irmãos para o “hospital”. (2)

Assim, a história dos hospitais filantrópicos está intimamente ligado as origens e às tradições da maçonaria. Podemos dizer, sem nenhum constrangimento, que foi o braço filantrópico e piedoso dos irmãos cavaleiros que deram origem a esse importante equipamento de saúde, que ainda hoje responde por uma boa parte dos serviços médicos e assistenciais que servem à população carente do mundo ocidental.

Destarte, embora as Santas Casas de Misericórdias sejam, inegavelmente, uma concepção da Igreja Católica, delas não se pode isolar a valiosa contribuição maçônica. Principalmente nos dias de hoje, há uma grande participação da Ordem na gestão dessas entidades. Na grande maioria das cidades brasileiras são maçons os dirigentes das Misericórdias. Esse é um trabalho que engrandece a maçonaria e enche os maçons de todo o mundo de justo orgulho.
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(1) Jean Palou- Maçonaria Simbólica e Iniciática- Ed. Pensamento, 1968
(2) Hospital, na maçonaria,se refere às obras filantrópicas praticadas pela Loja.

Referências bibliográficasBurman, Edwuard- Templários, os Cavaleiros de Deus- Ed Nova Era-1998
Gomes, Saul Antonio- Livro do Compromisso da Confraria e Hospital de Santa Maria da Vitória- Ed. Ícone - Portugal- 2002
Palou, Jean-A Maçonaria Simbólica e Iniciática- Ed. Pensamento 1964

Entenda como começou a discórdia entre Judeus e Árabes

UMA DISCÓRDIA FAMILIAR

Irmãos de sangue e parceiros no ódio, árabes e judeus digladiam-se na Terra Santa desde o final do século XIX. É um trágico e visceral embate que tem tudo para acabar mal




Reza o Velho Testamento que Abraão recebeu de Deus, por volta dos 75 anos de idade, o chamado para se mudar de mala e cuia para os rincões de Canaã, com a promessa de que seus descendentes dariam origem ali a uma grande nação. Dez anos depois, porém, já estabelecido na nova terra, o longevo migrante ainda não havia conseguido gerar a tão esperada prole. Sara, a esposa, o instigou a desposar sua serva, a egípcia Agar, para fazer valer o desígnio divino – união que produziu o menino Ismael. Quando o rapazinho completava seu 13º aniversário, Abraão, já com 99 anos, teve outro encontro com Deus, que reiterou a promessa feita anteriormente e garantiu que a posteridade de Abraão sairia das entranhas de Sara. Dito e feito: no ano seguinte veio ao mundo Isaac, filho do centenário, porém fecundo patriarca.

Na festa de apresentação de Isaac, contudo, Sara viu o primogênito zombando do caçula, e ordenou ao marido que expulsasse Agar e Ismael de seus domínios. A idéia de desterrar o sangue do seu sangue não agradou a Abraão, que apenas levou a cabo a ação por ter a garantia de Deus que seu filho com a escrava também teria um destino fabuloso, iniciando outra grande nação. Assim, fornecendo um pão e um odre de água a Agar e Ismael, o patriarca mostrou-lhes o caminho da rua logo na manhã seguinte. Ambos erraram por algum tempo pelo deserto da Bersabéia, até que Ismael se fixou no deserto da Arábia, produzindo doze filhos – as doze tribos ismaelitas, ancestrais do povo árabe. Do outro lado da família, em Canaã, seu irmão Isaac teve como prole Esaú e Jacó. Os doze herdeiros deste último (rebatizado mais tarde de Israel) compuseram as doze tribos que deram origem ao povo hebreu.

Milênios depois da desavença fundadora entre árabes e judeus, a cizânia entre irmãos voltou a explodir de forma figadal na Palestina, território que engloba a terra mitologicamente prometida por Deus a Abraão. O cenário bélico que hoje se vê no recém proclamado estado de Israel é resultado de uma série de conflitos que remontam ao terceiro quarto do século passado, quando a ideologia sionista, que defendia a criação de um estado judeu independente na Palestina, começou a se propagar pelo mundo e levar os judeus em comboio de volta para o Oriente Médio. Por volta de 1880, antes mesmo que Theodore Herzl organizasse as idéias sionistas em livros e congressos, os primeiros imigrantes já desembarcavam na Palestina, então uma província do Império Otomano, na primeira das muitas ondas de imigração hebraica – movimentos conhecidos como Aliyah, ou "ascensão".
Com elas, em pouco mais de 30 anos, o número de judeus na Palestina quase quadruplicou: de 24.000 em 1881 para 85.000 em 1914. A maioria desses pioneiros chegava em fuga do império russo, onde reinavam o anti-semitismo e os temíveis pogroms, ataques praticamente oficializados contra as minorias. Os imigrantes judeus se enraizaram no Oriente Médio em comunidades agrícolas, em terrenos comprados de senhores de terras otomanos e árabes. Mesmo estabelecida de forma legal, a presença dos pioneiros causou desde o primeiro dia uma tensão latente entre judeus e árabes palestinos. Assaltos destes últimos contra assentamentos hebreus levaram seus líderes a montar, por volta de 1910, uma força de defesa, batizada Hashomer (guardiões), que viria a ser o embrião do exército judeu.











O ápice das hostilidades - Com a eclosão da Grande Guerra, em agosto de 1914, milhares de árabes e judeus, colocando-se do lado das forças aliadas, pegaram em armas na esperança de que o domínio otomano na Palestina chegasse ao fim. O clima beligerante fortaleceu o sentimento nacionalista dos árabes, que ganhou ainda mais corpo depois da ira generalizada que se sucedeu ao anúncio da Declaração de Balfour, em 1917 – na qual a Grã-Bretanha afirmava estar pronta para apoiar a criação do estado judeu na Palestina, possibilidade jamais admitida pelos árabes. Com o fim da guerra e a concessão do mandato na Palestina à potência européia, uma escalada de violência tomou conta da região, para desespero dos súditos da rainha, perdidos em meio ao fogo cruzado entre os locais. Ataques de árabes a judeus, como o de Nabi Musa, na Cidade Velha de Jerusalém, em 1920, ou em Jaffa, no ano seguinte, ou ainda no chamado massacre de Hebron, em 1929, terminavam com dezenas de mortos e feridos.

Mesmo com as restrições da Grã-Bretanha à entrada de judeus na Palestina, oficializada gradativamente nos diversos Livros Brancos (políticas que limitavam a imigração), o plano sionista de montar seu estado não arrefeceu – pelo contrário. Em compensação, na mesma medida seguiram as campanhas árabes, insufladas por líderes religiosos como o Grande Mufti de Jerusalém e milícias como a Mão Negra. Eram respondidas à altura por ataques de grupos armados judeus, notadamente o Irgun. As hostilidades alcançaram seu ápice na chamada Revolta Árabe na Palestina, iniciada em 1936. Os revoltosos queriam a evacuação dos britânicos, eleições imediatas e o fim da imigração judaica. A violência levou à formação da Comissão Peel, que, ao final de um ano de deliberações, recomendou a partilha da Palestina.
O plano, no entanto, foi recusado pelo governo bretão e pelos árabes, e a onda de combates, que havia diminuído, recrudesceu até 1939, quando a revolta foi encerrada por seus líderes sem atingir seu objetivo. Apesar disso, seus mentores consideraram que o movimento teve como mérito fortalecer a identidade árabe-palestina – contra, obviamente, os inimigos comuns (britânicos e judeus). Desde então, a violência entre os antagonistas tem sido incessante. Ataques-surpresa de ambas as partes (não raro covardes, vitimando populações civis) vêm ocorrendo em ritmo espantoso desde o início desta década.

Não houve pausa nem mesmo durante a eclosão da II Grande Guerra, travada entre os Aliados e o Eixo – que representou, em meio à escaramuça na Palestina, um novo fardo para os judeus, atormentados pelos horrores nazistas e sua infausta "solução final". Agora, com a definitiva saída de cena da Grã-Bretanha e a proclamação do estado de Israel, árabes palestinos e judeus engalfinham-se de frente, sem intermediários, em um bate-barba consangüíneo como não se via havia muito tempo. Um choque de ódio que remonta, mais do que ao litígio entre Ismael e Isaac, ao serpentífero confronto de uma outra dupla de irmãos, Caim e Abel.
Que esta história tenha um final diferente.

terça-feira, 30 de março de 2010

A importância de nosso Satélite.....

"Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam". (sobre a perfeição da criação do mundo)
A. Cressy Morrison, ex-presidente da Academia de ciências de Nova York, EUA.

segunda-feira, 29 de março de 2010

O Iluminismo Rosacruz - texto de Antonio de Macedo

Em 1614, 1615 e 1616 foram publicados na Alemanha, por esta ordem, três tratados ou manifestos que desencadearam o movimento Rosacruciano — ou o Iluminismo Rosacruz, como também tem sido chamado: Fama Fraternitatis («Ecos da Fraternidade, ou da Confraria»), Confessio Fraternitatis («Confissão da Fraternidade») e Chymische Hochzeit Christiani Rosencreuz Anno 1459 («Núpcias Químicas de Christian Rosenkreuz no ano de 1459»).

Publicados anonimamente na Alemanha, os dois primeiros em Kassel e o último em Estrasburgo, a sua autoria tem sido atribuida a Johann Valentin Andreae (1586-1654), pastor protestante originário da Suábia e influente figura da ortodoxia luterana dos princípios do século xvii, e um dos homems mais sábios do seu tempo.

No frontispício do primeiro lê-se a seguinte dedicatória: «Nós, Irmãos da Fraternidade da Rosacruz, oferecemos a nossa saudação, o nosso amor e as nossas orações a todos os que lerem a nossa Fama com inspiração cristã». Nele se conta a história do Fr. R. C. — Frater Rosencreuz [1], ou Irmão Rosacruz —, um «homem iluminado» que viajou por muitos países, incluso no Oriente, onde aprendeu a Magia e a Cabala com os Mestres. Ao regressar à Alemanha decidiu empreender a reforma que haveria de corrigir as imperfeições do mundo, e fundou a misteriosa Ordem Rosacruz juntamente com alguns outros Irmãos.

O segundo, Confessio, é um breviário em catorze capítulos contendo «a mais Secreta Filosofia»; completa o anterior e de certa maneira vem justificá-lo, defendendo-o das vozes e acusações de que os misteriosos Irmãos da Rosacruz já começavam a ser alvo, pois não faltava quem os suspeitasse «de heresia, de ardis e de culposas maquinações contra a autoridade civil» (cap. I). Aqui se esclarece que Christian Rosenkreuz nasceu em 1378 e viveu 106 anos (cap. VI), e que as suas investigações e pesquisas «suplantam tudo o que, desde os primeiros dias do mundo, a inteligência humana inventou, produziu, melhorou, propagou e perpetuou até à época actual, tanto por intermédio da revelação e da iluminação divinas quanto graças aos ofícios dos anjos e dos espíritos» (cap. IV); já o papa, em contrapartida, é considerado, pelo luterano autor do texto, um «sedutor romano que transborda de blasfémias contra Deus e contra o Cristo» (cap. XI).

Finalmente o terceiro, Núpcias Químicas, é um fantástico romance alegórico, dividido em sete Dias, ou sete Jornadas, tal como o Génesis, e conta o modo como Christian Rosenkreuz foi convidado a ir a um maravilhoso castelo, ou palácio, repleto de prodígios para assistir ao Casamento Alquímico do rei e da rainha, ou melhor, do Noivo e da Noiva, interessando-nos este terceiro livro, particularmente, pelas óbvias conotações herméticas que comporta.
Estes três manifestos obtiveram um sucesso considerável e deram origem a inúmeras controvérsias e a imensas obras de inspiração rosacruciana, de que se destacam autores tão marcantes como Michael Maier na Alemanha ou Robert Fludd e Elias Ashmole na Inglaterra, além de Theophilus Schweighardt, Gotthardus Arthusius, Julius Sperber, Henricus Madathanus, Gabriel Naudé, Thomas Vaughan, etc.

sábado, 20 de março de 2010

É chegado o Ano Novo Rosacruz - AMORC!


ANO ROSACRUZ 3363



Um novo ciclo se inicia. Novos Oficiais. Nova Gestão. Novos Desafios. O Ideal Místico da Rosacruz persiste. Os Rosacruzes unem-se com o firme propósito de fortalecer a Egrégora da Ordem, aumentar seu Poder e Influência e beneficiar a todos com seus influxos espirituais.


FESTIVAL DE ANO NOVO NO ANTIGO EGITO

Diversas civilizações e culturas que possuem calendários anuais comemoram a passagem de um ano para outro. Trata-se de um evento em que se celebra o fim de um ano em proveito do próximo, inaugurando um novo ciclo. Para os antigos egípcios não foi diferente. Há mais de 5 mil anos, já festejavam, a seu modo, o Ano Novo.A crença no deus Rá (divindade solar) orientava a vida dos antigos habitantes da terra dos faraós e, embora a jornada diária desta divindade representasse a sucessão dos dias e das noites, a contagem do tempo estava definida pelos ciclos anuais do Rio Nilo.

O conhecimento da natureza levou-os a formularem um calendário anual de três estações: quando o rio começava dar os primeiros indícios das inundações, inaugurava-se a estação chamada akhet. Terminada esta fase, as águas retrocediam e as terras reapareciam, ocorrendo a semeadura conhecida como peret. Por fim, na estação shemu ocorriam as colheitas, logo após as espigas amarelarem. Deste modo, o ano era medido pelo tempo necessário da duração total de uma colheita.

Contudo, por mais regular que fosse o evento anual da inundação do Nilo, era difícil os egípcios marcarem com exatidão, sempre na mesma data, o fim de uma e o início de outra estação. Para isso, os criadores dos calendários na Antiguidade se guiavam pela observação astronômica.

A estrela Sirius anunciava o início de um novo ano, aparecendo no leste instantes antes do sol nascer. Como o aparecimento deste astro coincidia com o início das inundações do Rio Nilo, foi associada às lágrimas da deusa Ísis que no mito religioso egípcio chorava pela morte de seu marido Osíris.

A presença da estrela Sirius, juntamente com os sinais das cheias do Nilo eram símbolos que marcavam o primeiro dia do Novo Ano, e deveria ser comemorado, pois ali se iniciava o período de uma nova colheita. Além disso, devido à relação da estrela com a deusa Ísis, essas comemorações também eram dedicadas à divindade.

Nesta festividade, todos os egípcios deveriam levar oferendas para agradar os diversos deuses. Em especial, esta era uma missão dos sacerdotes, que arrecadavam provisões e presentes para dedicar nos templos. Além das comemorações à deusa Ísis, também celebravam o deus Rá, pois após o desaparecimento da estrela Sirius, era o sol que anunciava o primeiro dia do Ano Novo para os antigos egípcios. De acordo com as inscrições antigas que trazem a mensagem de Ano Novo pode ser lido: Ra upet nefer renepet.k (“É Rá que abre este belo dia de ano Novo pra ti.”).

De acordo com os habitantes da terra dos faraós, o Museu Egípcio e Rosacruz deseja a todos um excelente Festival de Ano Novo, com muita saúde, paz e prosperidade no ano que está por vir.


Fonte: Montet, Pierre. O Egito no tempo de Ramsés. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

PROPÓSITO DA ORDEM ROSACRUZ - AMORC:

A Antiga e Mística Ordem Rosacruz, Amorc é uma organização internacional, de caráter cultural, fraternal, não-sectário e não dogmático, dedicada ao estudo e aplicação prática das leis naturais que regem o universo e a vida. Seu objetivo é promover a evolução da humanidade através do desenvolvimento das potencialidades de cada indivíduo e propiciar uma vida mais harmoniosa com saúde, felicidade e paz. Esse conhecimento, preservado e desenvolvido pelas Escolas de Mistérios, está a disposição de toda pessoa sincera, de mente aberta e motivação positiva e construtiva. Para maiores informações solicite grátis o livreto O Domínio da Vida, no seguinte endereço:

ORDEM ROSACRUZ - AMORC
Grande Loja de Jurisdição de Língua Portuguesa
Caixa Postal 4450 - Cep 82501-970 - Curitiba, PR, Brasil
Tel: (41) 3351-3000 - Fax: (41) 3351-3065

http://www.amorc.org.br/

quinta-feira, 18 de março de 2010

PORQUE A MAÇONARIA NÃO INICIA MULHERES

Nossos IIr.’. Claudiomar Lopes Barcellos, M.’.I.’., 33º - Loja Simb.’. Fraternidade nº 3 - REAA - Or.’. de Pelotas/RS - GLMERGS - Membro Emérito da GLMERGS, e Rui Jung, M.I., trazem este elucidativo texto escrito pela Dra. Martha Follain, e que foi publicado no Diário da Manhã (Pelotas – RS), na página especial n° 10, ano 29, n° 183.

A Dra. Martha Follain tem formação em Direito, Neurolingüística, Hipnose, Regressão, Terapia Floral de Bach e Aromaterapia.


PORQUE A MAÇONARIA NÃO INICIA MULHERES
Autora: Martha Follain.

Há, basicamente, dois fundamentos para a Maçonaria não aceitar mulheres como membros: 1º) - a origem Operativa da Ordem, e 2º) - por ser, a Maçonaria, um rito solar (masculino.

1º) - Origem Operativa:

A origem da Maçonaria moderna está nas Corporações de Ofício – espécies de sindicatos, na Idade Média. Especificamente, a corporação de pedreiros. A palavra "Maçonaria" em francês, "Maçonnerie", é derivada do francês "maçon", pedreiro. Ou, como preferem alguns, do inglês "Masonry" (Maçonaria) e "mason", igualmente, pedreiro. Pode-se inferir que, seus primeiros integrantes operavam, materialmente, em construções, obras - eram trabalhadores especializados, construtores de Templos, de Igrejas, pontes, moradias etc, os quais, desde a Antigüidade, detinham conhecimentos especiais e constituíam uma espécie de aristocracia do trabalho. Eram os profissionais mais qualificados da Europa, e mantinham as técnicas de seu ofício, em segredo.

Esta fase da Maçonaria é conhecida como "Operativa", porque seus membros trabalhavam em construções – eram obreiros. Na Idade Média havia dois tipos de pedreiros: o "rough mason", pedreiro bruto que trabalhava com a pedra sem extrair-lhe forma ou polimento, e o "free mason", pedreiro livre, que detinha o segredo de como polir a pedra bruta.
A Ordem Maçônica, atualmente Maçonaria Especulativa, não inicia mulheres, pois tendo evoluído da Maçonaria Operativa, adotou a antiga regulamentação que previa o seguinte (por entender que, a mulher não é afeita ao trabalho árduo de pedreiro, ofício original dos primeiros integrantes. As corporações de pedreiros eram constituídas, exclusivamente, por pessoas do sexo masculino): "As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de princípios virtuosos, nascidos livres, de idade madura, sem vínculos que o privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres assim como homens de comportamento duvidoso ou imoral".

Apesar da Constituição de Anderson (1723), que é o marco inicial da Maçonaria Especulativa, não permitir a admissão de mulheres, há algumas correntes maçônicas que admitem o fato como sendo um princípio antigo. No Egito e na Índia, pelas pinturas nas tumbas e pelos manuscritos do Antigo Egito, a esposa está presente quando o marido, como sacerdote, executa cerimônias. Nas tradições das sociedades iniciáticas antigas, tanto homens como mulheres de qualquer posição social e cultural, podiam ser iniciados, e a única exigência era a de que deveriam ser puros e de conduta nobre. Porém, na Idade Média, (final do século XVI) havia restrições quanto ao ingresso da mulher na Maçonaria. A Maçonaria, em 1730, na França, criou o movimento da "Maçonaria de Adoção".

A Maçonaria de Adoção foi um fenômeno da última metade do século XVII. Uma Loja de Adoção, era conduzida por uma Loja Maçônica regular que promovia sessões especiais, no curso das quais as mulheres eram admitidas em Loja e participavam de rituais quase maçônicos. Tais Lojas foram particularmente bem sucedidas na França, onde houve uma revitalização da Maçonaria de Adoção depois da Revolução e que continuou pelo século seguinte. A própria imperatriz Josefina, esposa de Napoleão Bonaparte, era a Grã-Mestra da Loja de Adoção Santa Carolina. Porém, a Maçonaria, atualmente, conserva a regulamentação - conforme reza a Constituição de Anderson, de não iniciar mulheres.

2º) - Ritos Masculinos e Ritos Femininos:

O grupo de primatas, do qual descendemos, provém de um tronco insetívoro. Esse grupo subdividiu-se: alguns tornaram-se herbívoros e, outros, carnívoros. Esses carnívoros tiveram que se lançar na competição com outros animais terrestres e, tornaram-se melhores caçadores. Começaram a utilizar instrumentos e aperfeiçoaram as técnicas de caça, com a cooperação social. Diferentemente dos lobos, os hominídeos não se dispersavam após o ataque - e, o grupo caçador era formado por machos. As fêmeas estavam muito ocupadas em cuidar da prole, e não podiam participar ativamente na perseguição e captura das presas. Assim, o papel de cada sexo tornou-se diferenciado. Socialmente, os machos aumentaram a necessidade de comunicação e cooperação com os companheiros, e desenvolveram expressões faciais e vocais - em seus grupos caçadores, exclusivamente formados por machos.
Com o advento da agricultura e da domesticação de vários animais, como cabras e ovelhas, os machos tiveram suas funções caçadoras, diminuidas. Essa falta, muito provavelmente, foi compensada pelo trabalho e por associações masculinas - proporcionando oportunidade para a interação entre machos e para atividades em grupo. Nessas associações, há um forte sentimento emocional de união masculina.

O mesmo não ocorre com as mulheres. Esses grupos, associações, preocupam-se com a união entre machos, que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperativos - essas entidades exercem um importante papel na vida de machos adultos, revelando a manutenção de instintos básicos ancestrais. Muitas mulheres ressentem-se quando seus maridos saem para compartilhar sua masculinidade essencial - ou desejam fazer parte dessas associações, o que é um equívoco, porque trata-se apenas da necessidade moderna da tendência ancestral da espécie para formar grupos de machos caçadores. É interessante observar, que grande parte desses encontros masculinos, termina com um jantar, um lanche, um banquete etc - o sucedâneo da partilha da comida (caça).

Assim, mulheres e homens, geneticamente, possuem necessidades diferentes. E, criaram-se mistérios masculinos e femininos. Para a mulher a maternidade, a comunhão com a flora, etc. Para o homem, a caça, a guerra, a comunhão com a fauna. A mulher, a Lua; o homem, o Sol. Porém, para recriar os ciclos da Natureza, o princípio feminino e o masculino juntam-se: diferentes, porém complementares.

A Maçonaria reverencia o feminino - seus Templos, apresentam o Sol e a Lua como símbolos: o positivo e o negativo. O Sol e a Lua são símbolos herméticos e alquímicos (ouro e prata). O Sol é a vida, o masculino – A Lua, sua complementaridade, o feminino. A Maçonaria é uma Ordem Solar (masculina), porém, os maçons, trabalham à noite, em suas Lojas, sob a energia feminina, equilibrando os dois pólos. O Sol deve estar presente na decoração do Templo, no teto, mostrando a Luz que vem do Oriente, com a Lua, que representa a Mãe Universal que fertiliza todas as coisas. A mulher é a formadora, a que reúne, rega e ceifa - a Natureza do princípio passivo, é reunir e fecundar. As forças da Lua são magnéticas, opostas e complementares às do Sol, que são elétricas.

Atualmente, há Maçonarias mistas, mas, não regulares. A Ordem, por ter uma origem muito, muito antiga, respeita a diversidade entre as energias masculinas e femininas. Os maçons usam três pontos dispostos em triângulo (.’.), como símbolo - símbolo solar, símbolo masculino.
Os Três Pontos têm uma origem bem antiga – nos objetos celtas do século IX a. C e, muito antes, nas cerâmicas egípcias e gregas. A tradição grega considerava o triângulo a imagem do céu. Os Três Pontos traduzem a concepção piramidal egípcia. Símbolo sexual masculino completo (pênis mais testículos). O sexo em função procriativa. Procriação, que necessita do masculino e feminino.

A Maçonaria, mesmo não iniciando mulheres, demonstra um grande respeito à energia feminina.

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Martha Follain - www.floraisecia.com.br/curriculo

Formação em Direito, Neurolingüística, Hipnose, Regressão. Terapia Floral de Bach e Aromaterapia - para animais e humanos. CRT 21524. Bibliografia: Blanc, Claudius - "Maçonaria Sem Mistérios" - São Paulo, Editora Nova Leitura, 2006. MacNulty, W. Kirk - "Maçonaria" - São Paulo, Editora Madras, 2006. Morris, Desmond - "O Macaco Nu" - São Paulo, Círculo do Livro, 1975.

domingo, 14 de março de 2010

Leia este texto e melhore sua vida nesta atual existencia....

Água com estômago vazio!!!

Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.

Beba água com estômago vazio.

Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar; as evidências científicas tem demonstrado estes valores.
Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para você que lê este artigo no Pedreiro Livre:

Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido, e para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:

Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:

1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudávelA lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:

1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.
Este método de tratamento não tem efeitos secundários.
No entanto, no início do tratamento você terá de urinar frequentemente.

Continue esta rotina mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia, e isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, não água fria.

Amigo (a): talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!
Outra recomendação importante para que gosta de ingerir água fria durante e após as refeições;
beber um copo de água fria ou uma bebida fria durante e após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal.
Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino. É melhor tomar chá, água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
Repasse, por favor....

sábado, 13 de março de 2010

O Livro Tibetano Dos Mortos
















Afaste o véu dos mistérios da reencarnação: assista o documentário que passou no THC (The History Channel) sobre o famoso livro de 600 anos.


sexta-feira, 12 de março de 2010

O voo de um aposentado.....

Ano de 2003, Açailândia, Maranhão: o colaborador da Vale do Rio Doce, Henry Marinho, recebe a notícia de sua aposentadoria após 32 anos de trabalho na Empresa. Eis sua reação.....

O Crepúsculo do Guerreiro.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Antigo Maçom é agraciado com Titulo de Benemérito


A Augusta Loja DEUS, JUSTIÇA E FRATERNIDADE, 5, Or.'. de S. Luís e jurisdicionada à GLEMA, concedeu no dia 9 de março, os títulos distintivos de Venerável Ad Vitam e Benemérito da Ordem a um dos mais antigos maçons do Maranhão.

O Ir.'. José Ribamar Braga, Mestre Instalado e antiquíssimo obreiro da Maçonaria da Grande Loja do Maranhão, recebeu das mãos dos IIr.'. MM.'.MM.'. II.'. Raimundo Brandão e Valmir Minda, respectivamente os titulos de Benemérito da Ordem e Venerável Ad Vitam, em Ato oficiado pelo Venerável Mestre da Of.'., Ir.'. Walmir Maia.

Foi realmente uma cerimônia tocante, que emocionou toda a Confraria que participou da singular Ritualística. Após os trabalhos, todos se reuniram num ágape festivo, onde o Ir.'. Braga foi novamente cercado pelo carinho dos IIr.'. e cunhadas presentes.

Confira as imagens.













































































































terça-feira, 9 de março de 2010

Eventos e Confraternizações







Em São Luis, realize seus Eventos e Confraternizações nos Restaurantes
Don Irdara;

Solare Suites Number One
Av. dos Holandeses Q. 29 Lote 4Sobre loja - Ponta d' Areia, São Luis- Ma

Solare Bellagio Hotel
Rua 28, Qd. 21, Lote 01 - Mezanino Ponta D´Areia, São Luís - Ma

Solare Suites American
AV. dos Holandeses, Qd 29, Lote 01 Ponta D'Areia, São Luis - MA

Expresso XXI Saint Louis
Av. Colares Moreira, n.º 14, Qd 100 Renascença II, São Luís - MA

Mercure Mont Blanc
Renascença II, Av. Monções, 01 - São Luís - MA, Tel 98 2109 4700

Solare Suites Biarritz
Av. dos Hoalandeses , nº 02, Qd 07, Ponta do Farol, São Luís - MA


Ligue para (98) 4009 9452, 8819 4818 ou 3235 0799.

ROSACRUZES: Uma Blog surpreendente


A Blog ROSACRUZES, do Ir.'. e Frater Guimarães é o ponto de encontro entre rosacruzes, martinistas, maçons, e espiritualistas independentemente de suas Lojas, Capítulos, origens e linhagens.

Assuntos e trabalhos especiais, como a INTRODUÇÃO AOS RITOS E RITUAIS HERMÉTICOS E ALQUÍMICOS DO SÉCULO XVIII pode ser encontrado naquele espaço, propiciando conhecimento ao Buscador. Não perca tempo, vá até http://rosacruzes.blogspot.com/ e Conheça.


sábado, 6 de março de 2010

Divulgando a Ordem Rosacruz - AMORC


Aos Frateres e Sorores;


o Frater José Lima Júnior, de São Paulo, divulga a Ordem Rosacruz AMORC através de seu Site, o Aldebaran http://www.albedaran.com/ ; é mais um ótimo espaço para o Buscador.
Dica enviada pela Sóror Sueli Machado, de Porto Velho.
Para acessar o livreto Rosacruz O Domínio da Vida e mudar a sua (vida), acesse aqui:

Você conhece o Florais e Cia?

O Florais e Cia http://www.floraisecia.com.br/ é um Portal criado para oferecer a todos os interessados em terapias naturais uma fonte de consulta e de apoio.

Veja alguns dos artigos do Portal:

O QUE SÃO CÃES DE RAÇA? por Sérgio GreifColuna: ANIMAIS.............................................................................................................................................
COMER É UM ATO POLÍTICO por Samantha BuglioneColuna: ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................
UMA LEMBRANÇA PORCA por Rildo SilveiraColuna: ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................
AGORA É IMPOSSÍVEL! por Fátima BorgesColuna: PROTEÇÃO ANIMAL...............................................................................................................................................
CRENÇA, FÉ E CIÊNCIA. por João O. SalvadorColuna: CIÊNCIAS............................................................................................................................................
CIRCOS SEM ANIMAIS. por Ivana Maria França de NegriColuna: PROTEÇÃO ANIMAL...............................................................................................................................................
JEZEBEL por Eloah MargoniColuna: CURIOSIDADES..................................................................................................................................
CONTRATEMPOS por João O. SalvadorColuna: ECOLOGIA...........................................................................................................................................
AMEAÇAS DE VERÃO por Rosângela Ribeiro Coluna: ANIMAIS..............................................................................................................................................
EU TORÇO SEMPRE PELO TOURO. por Ivana Maria França de NegriColuna: PROTEÇÃO ANIMAL...............................................................................................................................................
BOI QUENTE por João O. SalvadorColuna: PROTEÇÃO AMBIENTAL........................................................................................................................................
MAS...E 2012? por Luís Aurélio FogazziColuna: CIÊNCIAS..............................................................................................................................................
A COISA É SIMPLES - SACRIFÍCIO DE ANIMAIS EM RITUAIS. por Bia WertherColuna: PROTEÇÃO ANIMAL..........................................................................................................................
LÍDER DA MATILHA: VOCÊ OU SEU CÃO? por Martha FollainColuna: TERAPIAS.............................................................................................................................................
O PLANETA ESTÁ DOENTE por Ivana Maria França de NegriColuna: PROTEÇÃO AMBIENTAL..........................................................................................................................................

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quarta-feira, 3 de março de 2010

O melhor da gastronomia em São Luis














Os melhores restaurantes de S. Luis do Maranhão estão a cargo de maçons.


Não perca os restaurantes Don Irdara – excelência nos sabores maranhenses e internacionais - presentes nos Hotéis da rede Solare e particulares, administrados pelo Ir.’. Valmir Minda, membro da ARLS Deus, Justiça e Fraternidade, jurisdicionada da Grande Loja Maçônica do Estado do Maranhão.

O Ir.’. Valmir também administra outras empresas presentes em S. Luis e no interior do Estado do Maranhão, e que abrangem Serviços Gerais, Manutenção Industrial e Operação Ferroviária.

Os restaurantes Don Irdara funcionam em S. Luis nos seguintes hotéis:

Solare Suites Number One
Av. dos Holandeses Q. 29 Lote 4Sobre loja - Ponta d' Areia, São Luis- Ma

Solare Bellagio Hotel
Rua 28, Qd. 21, Lote 01 - Mezanino Ponta D´Areia, São Luís - Ma

Solare Suites American
AV. dos Holandeses, Qd 29, Lote 01 Ponta D'Areia, São Luis - MA

Expresso XXI Saint Louis
Av. Colares Moreira, n.º 14, Qd 100 Renascença II, São Luís - MA

Mercure Mont Blanc
Renascença II, Av. Monções, 01 - São Luís - MA, Tel 98 2109 4700

Solare Suites Biarritz
Av. dos Hoalandeses , nº 02, Qd 07, Ponta do Farol, São Luís - MA

Todos os Hotéis acima podem ser contatados através do Grupo Solare

O Don Irdara também serve no Hotel Mercure - Av. Monções, 01 - Renascença II –
A Sede das empresas do Ir.’. Valmir (98 8802 3740) está localizada na Rua S. Francisco, 10, no bairro da Ponta do Farol, em S. Luis, MA.

Conheça os Restaurantes: