O Militante das Ordens Inicáticas


Quem é um Pedreiro Livre? É um artesão espiritual, um tijolo do Senhor dos Mundos.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Como o Inconsciente comanda nossas decisões


Inconsciente comanda nossas decisões, mostram pesquisas

Extraído do jornal A Folha de S. Paulo

Subliminar é o termo para qualificar ações, informações e sentimentos que ocorrem abaixo do limite da consciência e é também o título do novo livro do físico americano Leonard Mlodinow.


Nesse novo best-seller, o autor de "O Andar do Bêbado" reúne pesquisas para atestar que até as escolhas e decisões que nos parecem mais objetivas são forjadas no inconsciente. Mais que isso, ele incita o leitor a dar mais crédito aos pressentimentos que surgem do "lado escuro da mente".

"Ex" lado escuro, melhor dizer. Na visão do físico, as tecnologias que permitem o mapeamento do cérebro --vivo e em funcionamento-- estão mudando a compreensão sobre a atividade que ocorre abaixo da consciência.
A existência de uma vida inconsciente paralela e poderosa não é novidade há mais de um século. A novidade é que agora ela pode ser medida "com algum grau de precisão", como diz Mlodinow, que vê aí uma nova "ciência do inconsciente".
Para a maioria dos mortais, é difícil admitir que o inconsciente está no comando. "Somos tão frágeis que precisamos inventar justificativas lógicas para as escolhas", afirma o analista junguiano Roberto Gambini, de São Paulo.

"O melhor é aceitar que o consciente é permeado pelo inconsciente. E haverá sempre uma parte que vai permanecer misteriosa. Nem toda a tecnologia é capaz de mudar isso. Mas é possível diluir essas fronteiras e colocar essa capacidade de perceber o subliminar a nosso favor, quando prestamos atenção aos sonhos ou dedicamos um tempo para meditar."

PALPITES

Cientistas que dirigem as pesquisas de ponta consideram que o "novo inconsciente" é totalmente enraizado em funções orgânicas e essa seria a chave para compreender as emoções humanas.
Não há consenso sobre isso, naturalmente: "É absurdo pensar que entender as funções cerebrais é suficiente para lidar com os sentimentos", diz Lídia Aratangy, psicanalista formada em biologia médica.

Em um ponto os "psis" e o físico concordam: "O inconsciente é otimista", diz Mlodinow. "Ele nos torna mais completos e aptos para seguir na evolução da consciência", acredita Gambini. Aratangy completa: "Reconhecer os palpites do inconsciente pode nos ajudar a fazer escolhas melhores".



LILIANE ORAGGIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA





domingo, 10 de março de 2013

VIVENCIA TERAPEUTICA - Resgatando os Sonhos

Aconteceu no dia 7 e 8 de março de 2013, na Livraria Paulinas, em São Luis, MA, homenagens alusivas ao Dia Internacional da Mulher. No dia 7/3, realizou-se uma Mesa Redonda com o tema "Mulher e Sociedade", tendo como palestrantes Helena Maranhão, Sofia Tavares e Olimpia. No dia 8/3, a terapeuta transpessoal Helena Maranhão foi facilitadora da vivencia "Resgatando Os Sonhos".

Imagens da Mesa Redonda:


 
  
Imagens da Vivencia "Resgatando Os Sonhos":










Helena Maranhão, é especialista em Psicologia e Psicoterapia Transpessoal, consultora oracular, terapeura floral e alquimista na elaboração de perfumes artesanais.

Desenvolve palestras, cursos e workshops sobre Tarot, Resgate e Cura do Sagrado Feminino, meditação, relaxamento e técnicas de visualização criativa.

 


Helena é irmã de fraternidade  Rosacruz, ex Mestre do Capítulo Rosacruz São Luis - AMORC,  e membro atuante do organismo afiliado nesta cidade.

Agendamento para atendimento em São Luis, MA, através dos nºs (98) 8847 2442 e 8132 3460.



domingo, 3 de fevereiro de 2013

Conheça o País.....

Se não fôr este ano, irá no próximo; mas certamente vc vai viajar para um País deste mundo velho de Deus. 

Conheça as principais informações de cada lugar, tais como síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes, meio ambiente, entre outras curiosidades


  
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domingo, 20 de janeiro de 2013

Meditação? Olha o que ela REALMENTE faz com vc

 Publicado no GLOBO Saúde no dia 20/01/13 

Meditação frequente faz com que o cérebro fique mais atento e funcional

  • Estudo mostra que adeptos da prática usam menos áreas do cérebro para desempenhar mesmas tarefas que pessoas que não meditam
  • Técnica “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção

RIO - A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, é bióloga com pós-doutorado em Psicobiologia pela Unifesp e descobriu que a prática regular de meditação “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção. Praticante de aikido há 32 anos, ela acredita que o grande trunfo seja relaxar em momentos de estresse.

De acordo com sua pesquisa, pessoas que meditam usam menos neurônios para executar as mesmas tarefas. É como se estas pessoas “economizassem” o cérebro?
Sim, entre aspas seria isso sim. Essas pessoas recrutam menos áreas cerebrais para executar as mesmas tarefas de atenção. É como se as pessoas que meditassem regularmente tivessem um cérebro mais eficiente para desempenhar estas tarefas.

Como isso acontece?
As práticas de meditação geralmente desenvolvem treinamento de foco de atenção, uma atenção sustentada. A gente interpreta que pessoas que praticam meditação com regularidade têm essa habilidade mais desenvolvida, fica mais fácil manter a atenção sustentada durante a tarefa de atenção.
O estudo usou ressonância magnética funcional por imagem para avaliar diferenças no cérebro de 20 meditadores e 19 não meditadores combinados por idade, sexo e nível de escolaridade. Os não meditadores mostraram maior atividade cerebral (giro frontal medial direito, giro médio temporal, giros pré e pós central, núcleo lentiforme) durante a execução das tarefas.

Qualquer pessoa consegue chegar a esse nível?
Nossa amostra era de gente como a gente. Havia duas pessoas com vida monástica, mas os meditadores da amostra tinham no mínimo três anos de prática constante: por 30 minutos, três vezes por semana, numa média de oito anos de tempo de meditação. E essa amostra foi suficiente para ver essa diferença entre meditadores e não meditadores. Esse artigo ficou como o mais baixado da revista “Neuroimage” por quase cinco meses. Ficamos bastante felizes e um tanto surpresos com o fato de um artigo sobre meditação despertar tanto interesse.

O estudo usou alguma técnica específica de meditação?
Fizemos o teste com pessoas de diferentes técnicas que meditavam regularmente. Acreditamos que exista um mecanismo similar entre as práticas — é claro que há diferenças entre elas também, mas mais específicas — que, em termos de atenção, funcionam de maneira similar. No estudo havia pessoas de meditação zen, de diferentes tradições budistas, praticantes de ioga que faziam práticas meditativas também, de mindfulness, que é uma técnica de atenção plena que está bastante na moda. No outro grupo havia pessoas que nunca tiveram regularidade na prática de meditação.

Em que áreas os resultados do estudo podem ser aplicados?
 O teste que usamos envolve atenção e controle de impulsos (Stroop Word-Colour Task — SWCT), em que aparece uma palavra verde pintada de vermelho, e a pessoa tem que escolher a cor vermelha, por exemplo. É um teste que exige manter atenção e inibir a tendência de ler a palavra em vez de escolher a cor. Observamos um potencial de atenção sustentada em quem pratica meditação. Hoje se fala muito em déficit de atenção, imaginamos que a prática de meditação pode ajudar as pessoas em vários setores da vida profissional, pode ser útil para atletas. O controle de impulsos é importante para regulação emocional, na área de saúde mental as práticas meditativas são bastante estudadas e podem ser úteis.

As áreas do cérebro relacionadas no estudo têm a ver com atenção, controle e comportamento. É possível que a meditação seja uma solução no tratamento de ansiedade ou vício em drogas, problemas ligados a esse controle do cérebro?
Essa experiência mostra sim, que se pode regular impulsos porque o SWCT é um teste de atenção e controle de impulsos. Já existe atualmente um protocolo de prevenção a recaídas para usuários de drogas que envolve meditação junto com terapias cognitivas.
Os resultados desse trabalho têm muito a ver com uma forma de tratamento para a vida que estamos levando atualmente, com tantos estímulos...
 O grande problema é que somos bombardeados constantemente por estímulos, e isso faz com que tenhamos dificuldade de focar numa tarefa, iniciá-la e cumpri-la, tendo em vista a quantidade de estimulações que a gente recebe durante o dia. Esse treinamento de atenção da meditação não é aquela atenção com tensão física, é uma atenção relaxada. Aliás, um dos pontos importantes da meditação é a prática informal. A prática formal é quando a pessoa senta para praticar a meditação, em uma determinada postura, usando uma determinada técnica. Mas o mais importante é que a pessoa consiga resgatar esse momento durante o dia, no que faz, no que fala, na maneira de se alimentar, tudo no sentido de procurar ter uma vida melhor, isso é o mais importante.

A senhora acha que a chamada Geração Y, criada a partir de tantos estímulos, lida com isso de uma forma diferente?
 Eu não trabalho com essa área de desenvolvimento, mas imagino — mais opinião que algo que eu tenha estudado, porque não é a minha área — que possam existir diferenças entre pessoas que já cresceram num ambiente de alto nível de estimulação, e pessoas que tiveram outro tipo de vida, mas seria necessário fazer um estudo longitudinal, acompanhando desde a infância o que pode estar acontecendo com o cérebro dessas pessoas para comprovar essa tese.

Como surgiu seu interesse pela meditação?

Eu tive o primeiro contato quando comecei a praticar aikido, a arte marcial japonesa com ênfase nos estados mais meditativos. No aikido o praticante se utiliza desses estados para realizar movimentos. Comecei a praticar com 12 anos e hoje, com 44 anos, sou instrutora, ou seja, tenho mais tempo treinando aikido que não treinando. Sem dúvida, observei isso em mim e em grandes mestres de artes marciais que têm essa habilidade meditativa de conseguir relaxar sob ataque, sob estresse. Isso diferencia um bom artista marcial de um mediano.

A senhora acha que no futuro a meditação estará mais presente no nosso cotidiano?
Já está. Em São Paulo, até as unidades públicas de saúde oferecem práticas de ioga, meditação e tai chi chuan, por exemplo. Hoje não há um clube ou academia que não ofereça aula de ioga, que também envolve práticas meditativas. Isso já faz parte do cotidiano de boa parte da população, e o interesse é cada vez maior, infelizmente, por questões de estresse tão comuns em centros urbanos. Um estudo recente apontou que 30% das pessoas da megalópole de São Paulo atingiram critérios de diagnóstico de transtorno mental.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/meditacao-frequente-faz-com-que-cerebro-fique-mais-atento-funcional-7339640#ixzz2IX2kGzKo
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

No tempo dos Faraós - intrigas palacianas



Tomografia inédita revela que faraó Ramsés 3º teve garganta cortada

DA BBC BRASIL

Novos testes na Itália sugerem que o faraó egípcio Ramsés 3º teve a garganta cortada por conspiradores.
A conclusão veio após uma análise dos primeiros exames de tomografia computadorizada realizados na múmia do faraó.
A tomografia revelou um ferimento de sete centímetros de largura na garganta, um pouco abaixo da laringe. Segundo cientistas, este ferimento provavelmente foi feito por uma lâmina afiada e pode ter levado à morte imediata do soberano.
"Ficamos muito surpresos pelo que descobrimos. Ainda não temos certeza de que o corte o matou, mas acreditamos que sim", afirmou Albert Zink, paleopatologista do Instituto de Múmias e do Homem do Gelo, em Bolzano, no norte da Itália.

"(O corte) Pode ter sido feito pelos embalsamadores, mas isto é improvável", acrescentou.
A causa da morte do faraó tem intrigado historiadores há séculos.
As faixas usadas na múmia não podem ser retiradas para que ela seja preservada. Por isso, historiadores sempre especularam como Ramsés 3º morreu.
Documentos antigos, entre eles o Papiro Judicial de Turim, sugerem que em 1155 a.C. integrantes do harém do faraó tentaram assassiná-lo como parte de um golpe conduzido no seu palácio.
Mas não se sabe se a tentativa foi bem-sucedida. Alguns afirmam que os golpistas conseguiram matar o faraó, enquanto outros relatos da época sugerem que Ramsés, o segundo faraó da 20ª dinastia, sobreviveu ao ataque, pelo menos por algum tempo.

Complô do filho
O Papiro Judicial de Turim relata quatro julgamentos separados e listas de punições para os envolvidos no golpe. Entre estes envolvidos estavam uma das duas esposas conhecidas do rei, chamada Tiye, e o filho dela, o príncipe Pentawere, herdeiro potencial do trono.
Segundo o documento, Pentawere, o único dos muitos filhos de Ramsés 3º a se revoltar contra ele, estava envolvido na conspiração. Ele teria sido considerado culpado em um julgamento e cometeu suicídio.
Para tentar descobrir mais sobre os relatos do documento, Albert Zink e sua equipe examinaram a múmia de Ramsés 3º e os restos não identificados de outro corpo, encontrado em um túmulo real perto do Vale dos Reis, no Egito. Acredita-se que este corpo seja o de Pentawere.
Trabalhando fora do Museu do Egito, onde os corpos estão atualmente, a equipe fez tomografias e testes de DNA nas duas múmias.
"Antes, nós não sabíamos muito sobre o destino de Ramsés 3º. As pessoas examinaram o corpo e fizeram radiografias, mas não notaram nenhum trauma. Eles não tinham acesso a tomografias", afirmou Zink.
Pela tomografia, além do corte profundo um pouco abaixo da laringe, os cientistas conseguiram ver um amuleto colocado no ferimento, um olho de Hórus, provavelmente inserido no local pelos embalsamadores durante a mumificação, para a cura da ferida.
Os exames de DNA, por sua vez, mostraram que o corpo não identificado do jovem, que tinha cerca de 18 anos quando morreu, era da família de Ramsés 3º e, provavelmente, o filho dele, Pentawere.
"Com nossa análise genética podemos realmente provar que os dois tinham um parentesco próximo. Eles tem o mesmo cromossomo Y e 50% do material genético é igual, algo típico da relação pai e filho", disse o cientista.
 
Os pesquisadores também descobriram que o corpo do jovem tinha camadas de pele pressionadas e rugas pouco incomuns ao redor do pescoço, e que seu peito estava inchado. Estas mudanças na múmia podem ter ocorrido depois da morte, mas também podem indicar estrangulamento.
O corpo também não foi mumificado da maneira normal, foi coberto com uma pele considerada impura, de bode, o que pode representar uma forma de punição.
O estudo foi publicado na revista especializada British Medical Journal.






http://f5.folha.uol.com.br/estranho/1203177-tomografia-inedita-revela-que-farao-ramses-3-teve-garganta-cortada.shtml

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Utilidade Pública - Preserve a vida útil da bateria do seu notebook

10 dicas de como preservar a vida útil da bateria do notebook


Nos últimos anos os notebooks deixaram de ser um artigo de luxo com preço alto e poucas pessoas usando para se tornar um item popular. Muita gente começou a usar um notebook e não sabe como lidar com a questão da bateria dele, uns deixam sempre fora da tomada, outros mantém ele só ligado nela e outros fazem simpatia para bateria não viciar, mas como preservar a bateria? É fácil, confira algumas dicas:

1 – Baterias de ion de lítio (Li-on) não viciam – Assim como as baterias de celulares novos, essas não viciam, então não precisa mais ficar preocupado com isso.

2 – Fuja do calor – Segundo o pessoal do Tecnoblog, as células da bateria, quando expostas ao calor, se deterioram, por isso evite deixar seu notebook em lugares quentes. Neste mesmo caso, elas podem vazar, ou até explodir.  Então não use o laptop em cima da cama, ou em superfícies que tampem sua ventilação, é perigo na certa.

3 – Utilize ele sempre ligado na tomada - Desta forma você guarda a carga da bateria para quando realmente precisar dela.

4 – Não use a bateria até descarregar completamente – Isso mesmo, ao descarregar por completo elas podem perder a capacidade de carregar. Então deixe sempre uma carga mínima e não demore muito para recarregar.

5 – Evite descargas rápidas – A durabilidade da bateria é menor quando submetida a descargas rápidas, por isso gravar DVDs no notebook usando a carga das baterias não é uma boa idéia.

6 – Baterias não são eternas – De acordo com o Clube do Hardware, a vida útil de uma bateria de notebook varia de 500 a 800 ciclos de carga/descarga. (feita para durar de 2 a 3 anos com uso racional, claro). O uso intenso da bateria, por exemplo: executivos, vendedores externos, a vida dela não deve passar de 1 ano devido ao grande volume de ciclos carga/descarga.

7 – Sem energia tire o cabo – Se deu queda de energia por mais de 1 minuto retire o cabo de força do notebook.

8 – Calibre a bateria – Veja como a HP ensina a calibrar nesse tutorial: 


 (a HP fala de descarregar, até o computador desligar, mas cuidado para não descarregar mais do que isso ou deixar muito tempo sem recarregar)

9 – Se for guardar, deixe com 40% - Essa dica é do site Juris Pró, segundo estudos realizados pela Battery University, toda a bateria de Lítio-Ion resiste melhor ao passar do tempo com 40% da sua carga.

10 – No colo não – O Instituto de Reprodução Humana da Universidade do Estado de Nova York liberou um estudo polêmico que indica que o aquecimento dos laptops quando estão no colo de seus usuários pode estar diretamente ligado à queda da fertilidade masculina. 



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O Encontro de Recolhimento Interior - ERIN R+C



O Encontro de Recolhimento Interior – ERIN – é uma atividade mística de Membros ativos da AMORC, visando ao seu aperfeiçoamento pessoal, através de práticas de harmonização, de reflexão e meditação, sendo considerado como um período de Sanctum mais longo do que aquele que realiza individualmente.
Nesse, há vivência em grupo e com orientação. O ERIN é também um estímulo, para que o estudante rosacruz desenvolva práticas de meditação para o seu bem estar e preparar-se para alcançar estágios mais avançados no trabalho místico e na participação do Serviço Rosacruz. É um momento para a Convivência Mística Rosacruz.



Eis as impressões da SRC Helena Teresa dos Santos Soares sobre o ERIN realizado em S. Luis, MA, no período de 19, 20 e 21 de outubro;


Todo estudante do misticismo sente a necessidade de retirar-se um pouco da vida cotidiana com o intuito de conectar-se consigo mesmo. De forma especial o ENCONTRO DE RECOLHIMENTO INTERIOR proporciona ao estudante Rosacruz, não só recolocar em prática os ensinamentos, quanto também rever sua posição no mundo.
Neste III ERIN, e, diga-se de passagem, cada vez melhor em número de membros e em qualidade das atividades, tivemos uma parada para o SILÊNCIO do nosso eu. É reclamação constante do buscador o excesso de atribuições sociais que acarretam sobrecarga e estresse físico e emocional. Resumindo: FALTA DE TEMPO. Parece provação, exercermos nosso trabalho místico/metafísico em meio ao caos.
Todos os rituais, palestras, experimentos e vivências, nos possibilitaram uma reflexão profunda do que somos, do que queremos e do que devemos fazer enquanto agentes históricos de transformação, começando pelo nosso ecossistema pessoal que envolve a espiritualidade, o campo mental, físico e afetivo-emocional, nossa casa, nossos relacionamentos sociais. É hora de filtrar. Atentar por que certas coisas não dão certo em nossas vidas, apesar de tanto esforço...
Mas nesse processo de interiorização, é mister que se tenha um momento de digerir a gama de “lembretes”. Sim, pois que tudo faz parte dos estudos monográficos, apenas aprofundamos mais e mais esta ação. O SILÊNCIO é imprescindível para a introspecção, mas é salutar e fraternal até, termos o momento entre irmãos, de socializarmos nossas impressões, conversar sobre nós mesmos, pois afinal de contas, somos uma confraria dentro da egrégora Rosacruz. O excesso de atividades traz fadiga psíquica que repercute no físico também.
No mais, é bom variar os ambientes para a realização desta especial atividade, pois certamente sempre haverá outras casas de retiro que podemos visitar.

COM SINCEROS VOTOS DE PAZ PROFUNDA,

                                      SRC Helena Teresa dos Santos Soares