Comentário enviado por um maçom erudito.
O Militante das Ordens Inicáticas
Quem é um Pedreiro Livre? É um artesão espiritual, um tijolo do Senhor dos Mundos.
quarta-feira, 31 de março de 2010
A MAÇONARIA E AS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA
Comentário enviado por um maçom erudito.
Entenda como começou a discórdia entre Judeus e Árabes
Irmãos de sangue e parceiros no ódio, árabes e judeus digladiam-se na Terra Santa desde o final do século XIX. É um trágico e visceral embate que tem tudo para acabar mal
Reza o Velho Testamento que Abraão recebeu de Deus, por volta dos 75 anos de idade, o chamado para se mudar de mala e cuia para os rincões de Canaã, com a promessa de que seus descendentes dariam origem ali a uma grande nação. Dez anos depois, porém, já estabelecido na nova terra, o longevo migrante ainda não havia conseguido gerar a tão esperada prole. Sara, a esposa, o instigou a desposar sua serva, a egípcia Agar, para fazer valer o desígnio divino – união que produziu o menino Ismael. Quando o rapazinho completava seu 13º aniversário, Abraão, já com 99 anos, teve outro encontro com Deus, que reiterou a promessa feita anteriormente e garantiu que a posteridade de Abraão sairia das entranhas de Sara. Dito e feito: no ano seguinte veio ao mundo Isaac, filho do centenário, porém fecundo patriarca.
Milênios depois da desavença fundadora entre árabes e judeus, a cizânia entre irmãos voltou a explodir de forma figadal na Palestina, território que engloba a terra mitologicamente prometida por Deus a Abraão. O cenário bélico que hoje se vê no recém proclamado estado de Israel é resultado de uma série de conflitos que remontam ao terceiro quarto do século passado, quando a ideologia sionista, que defendia a criação de um estado judeu independente na Palestina, começou a se propagar pelo mundo e levar os judeus em comboio de volta para o Oriente Médio. Por volta de 1880, antes mesmo que Theodore Herzl organizasse as idéias sionistas em livros e congressos, os primeiros imigrantes já desembarcavam na Palestina, então uma província do Império Otomano, na primeira das muitas ondas de imigração hebraica – movimentos conhecidos como Aliyah, ou "ascensão".
Com elas, em pouco mais de 30 anos, o número de judeus na Palestina quase quadruplicou: de 24.000 em 1881 para 85.000 em 1914. A maioria desses pioneiros chegava em fuga do império russo, onde reinavam o anti-semitismo e os temíveis pogroms, ataques praticamente oficializados contra as minorias. Os imigrantes judeus se enraizaram no Oriente Médio em comunidades agrícolas, em terrenos comprados de senhores de terras otomanos e árabes. Mesmo estabelecida de forma legal, a presença dos pioneiros causou desde o primeiro dia uma tensão latente entre judeus e árabes palestinos. Assaltos destes últimos contra assentamentos hebreus levaram seus líderes a montar, por volta de 1910, uma força de defesa, batizada Hashomer (guardiões), que viria a ser o embrião do exército judeu.
O plano, no entanto, foi recusado pelo governo bretão e pelos árabes, e a onda de combates, que havia diminuído, recrudesceu até 1939, quando a revolta foi encerrada por seus líderes sem atingir seu objetivo. Apesar disso, seus mentores consideraram que o movimento teve como mérito fortalecer a identidade árabe-palestina – contra, obviamente, os inimigos comuns (britânicos e judeus). Desde então, a violência entre os antagonistas tem sido incessante. Ataques-surpresa de ambas as partes (não raro covardes, vitimando populações civis) vêm ocorrendo em ritmo espantoso desde o início desta década.
Não houve pausa nem mesmo durante a eclosão da II Grande Guerra, travada entre os Aliados e o Eixo – que representou, em meio à escaramuça na Palestina, um novo fardo para os judeus, atormentados pelos horrores nazistas e sua infausta "solução final". Agora, com a definitiva saída de cena da Grã-Bretanha e a proclamação do estado de Israel, árabes palestinos e judeus engalfinham-se de frente, sem intermediários, em um bate-barba consangüíneo como não se via havia muito tempo. Um choque de ódio que remonta, mais do que ao litígio entre Ismael e Isaac, ao serpentífero confronto de uma outra dupla de irmãos, Caim e Abel.
terça-feira, 30 de março de 2010
A importância de nosso Satélite.....
A. Cressy Morrison, ex-presidente da Academia de ciências de Nova York, EUA.
segunda-feira, 29 de março de 2010
O Iluminismo Rosacruz - texto de Antonio de Macedo
Publicados anonimamente na Alemanha, os dois primeiros em Kassel e o último em Estrasburgo, a sua autoria tem sido atribuida a Johann Valentin Andreae (1586-1654), pastor protestante originário da Suábia e influente figura da ortodoxia luterana dos princípios do século xvii, e um dos homems mais sábios do seu tempo.
No frontispício do primeiro lê-se a seguinte dedicatória: «Nós, Irmãos da Fraternidade da Rosacruz, oferecemos a nossa saudação, o nosso amor e as nossas orações a todos os que lerem a nossa Fama com inspiração cristã». Nele se conta a história do Fr. R. C. — Frater Rosencreuz [1], ou Irmão Rosacruz —, um «homem iluminado» que viajou por muitos países, incluso no Oriente, onde aprendeu a Magia e a Cabala com os Mestres. Ao regressar à Alemanha decidiu empreender a reforma que haveria de corrigir as imperfeições do mundo, e fundou a misteriosa Ordem Rosacruz juntamente com alguns outros Irmãos.
O segundo, Confessio, é um breviário em catorze capítulos contendo «a mais Secreta Filosofia»; completa o anterior e de certa maneira vem justificá-lo, defendendo-o das vozes e acusações de que os misteriosos Irmãos da Rosacruz já começavam a ser alvo, pois não faltava quem os suspeitasse «de heresia, de ardis e de culposas maquinações contra a autoridade civil» (cap. I). Aqui se esclarece que Christian Rosenkreuz nasceu em 1378 e viveu 106 anos (cap. VI), e que as suas investigações e pesquisas «suplantam tudo o que, desde os primeiros dias do mundo, a inteligência humana inventou, produziu, melhorou, propagou e perpetuou até à época actual, tanto por intermédio da revelação e da iluminação divinas quanto graças aos ofícios dos anjos e dos espíritos» (cap. IV); já o papa, em contrapartida, é considerado, pelo luterano autor do texto, um «sedutor romano que transborda de blasfémias contra Deus e contra o Cristo» (cap. XI).
Finalmente o terceiro, Núpcias Químicas, é um fantástico romance alegórico, dividido em sete Dias, ou sete Jornadas, tal como o Génesis, e conta o modo como Christian Rosenkreuz foi convidado a ir a um maravilhoso castelo, ou palácio, repleto de prodígios para assistir ao Casamento Alquímico do rei e da rainha, ou melhor, do Noivo e da Noiva, interessando-nos este terceiro livro, particularmente, pelas óbvias conotações herméticas que comporta.
Estes três manifestos obtiveram um sucesso considerável e deram origem a inúmeras controvérsias e a imensas obras de inspiração rosacruciana, de que se destacam autores tão marcantes como Michael Maier na Alemanha ou Robert Fludd e Elias Ashmole na Inglaterra, além de Theophilus Schweighardt, Gotthardus Arthusius, Julius Sperber, Henricus Madathanus, Gabriel Naudé, Thomas Vaughan, etc.
sábado, 20 de março de 2010
É chegado o Ano Novo Rosacruz - AMORC!
Diversas civilizações e culturas que possuem calendários anuais comemoram a passagem de um ano para outro. Trata-se de um evento em que se celebra o fim de um ano em proveito do próximo, inaugurando um novo ciclo. Para os antigos egípcios não foi diferente. Há mais de 5 mil anos, já festejavam, a seu modo, o Ano Novo.A crença no deus Rá (divindade solar) orientava a vida dos antigos habitantes da terra dos faraós e, embora a jornada diária desta divindade representasse a sucessão dos dias e das noites, a contagem do tempo estava definida pelos ciclos anuais do Rio Nilo.
O conhecimento da natureza levou-os a formularem um calendário anual de três estações: quando o rio começava dar os primeiros indícios das inundações, inaugurava-se a estação chamada akhet. Terminada esta fase, as águas retrocediam e as terras reapareciam, ocorrendo a semeadura conhecida como peret. Por fim, na estação shemu ocorriam as colheitas, logo após as espigas amarelarem. Deste modo, o ano era medido pelo tempo necessário da duração total de uma colheita.
Contudo, por mais regular que fosse o evento anual da inundação do Nilo, era difícil os egípcios marcarem com exatidão, sempre na mesma data, o fim de uma e o início de outra estação. Para isso, os criadores dos calendários na Antiguidade se guiavam pela observação astronômica.
A estrela Sirius anunciava o início de um novo ano, aparecendo no leste instantes antes do sol nascer. Como o aparecimento deste astro coincidia com o início das inundações do Rio Nilo, foi associada às lágrimas da deusa Ísis que no mito religioso egípcio chorava pela morte de seu marido Osíris.
A presença da estrela Sirius, juntamente com os sinais das cheias do Nilo eram símbolos que marcavam o primeiro dia do Novo Ano, e deveria ser comemorado, pois ali se iniciava o período de uma nova colheita. Além disso, devido à relação da estrela com a deusa Ísis, essas comemorações também eram dedicadas à divindade.
Nesta festividade, todos os egípcios deveriam levar oferendas para agradar os diversos deuses. Em especial, esta era uma missão dos sacerdotes, que arrecadavam provisões e presentes para dedicar nos templos. Além das comemorações à deusa Ísis, também celebravam o deus Rá, pois após o desaparecimento da estrela Sirius, era o sol que anunciava o primeiro dia do Ano Novo para os antigos egípcios. De acordo com as inscrições antigas que trazem a mensagem de Ano Novo pode ser lido: Ra upet nefer renepet.k (“É Rá que abre este belo dia de ano Novo pra ti.”).
De acordo com os habitantes da terra dos faraós, o Museu Egípcio e Rosacruz deseja a todos um excelente Festival de Ano Novo, com muita saúde, paz e prosperidade no ano que está por vir.
Fonte: Montet, Pierre. O Egito no tempo de Ramsés. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
PROPÓSITO DA ORDEM ROSACRUZ - AMORC:
A Antiga e Mística Ordem Rosacruz, Amorc é uma organização internacional, de caráter cultural, fraternal, não-sectário e não dogmático, dedicada ao estudo e aplicação prática das leis naturais que regem o universo e a vida. Seu objetivo é promover a evolução da humanidade através do desenvolvimento das potencialidades de cada indivíduo e propiciar uma vida mais harmoniosa com saúde, felicidade e paz. Esse conhecimento, preservado e desenvolvido pelas Escolas de Mistérios, está a disposição de toda pessoa sincera, de mente aberta e motivação positiva e construtiva. Para maiores informações solicite grátis o livreto O Domínio da Vida, no seguinte endereço:
ORDEM ROSACRUZ - AMORC
Grande Loja de Jurisdição de Língua Portuguesa
Caixa Postal 4450 - Cep 82501-970 - Curitiba, PR, Brasil
Tel: (41) 3351-3000 - Fax: (41) 3351-3065
quinta-feira, 18 de março de 2010
PORQUE A MAÇONARIA NÃO INICIA MULHERES
A Dra. Martha Follain tem formação em Direito, Neurolingüística, Hipnose, Regressão, Terapia Floral de Bach e Aromaterapia.
PORQUE A MAÇONARIA NÃO INICIA MULHERES
Autora: Martha Follain.
Há, basicamente, dois fundamentos para a Maçonaria não aceitar mulheres como membros: 1º) - a origem Operativa da Ordem, e 2º) - por ser, a Maçonaria, um rito solar (masculino.
1º) - Origem Operativa:
A origem da Maçonaria moderna está nas Corporações de Ofício – espécies de sindicatos, na Idade Média. Especificamente, a corporação de pedreiros. A palavra "Maçonaria" em francês, "Maçonnerie", é derivada do francês "maçon", pedreiro. Ou, como preferem alguns, do inglês "Masonry" (Maçonaria) e "mason", igualmente, pedreiro. Pode-se inferir que, seus primeiros integrantes operavam, materialmente, em construções, obras - eram trabalhadores especializados, construtores de Templos, de Igrejas, pontes, moradias etc, os quais, desde a Antigüidade, detinham conhecimentos especiais e constituíam uma espécie de aristocracia do trabalho. Eram os profissionais mais qualificados da Europa, e mantinham as técnicas de seu ofício, em segredo.
Esta fase da Maçonaria é conhecida como "Operativa", porque seus membros trabalhavam em construções – eram obreiros. Na Idade Média havia dois tipos de pedreiros: o "rough mason", pedreiro bruto que trabalhava com a pedra sem extrair-lhe forma ou polimento, e o "free mason", pedreiro livre, que detinha o segredo de como polir a pedra bruta.
A Ordem Maçônica, atualmente Maçonaria Especulativa, não inicia mulheres, pois tendo evoluído da Maçonaria Operativa, adotou a antiga regulamentação que previa o seguinte (por entender que, a mulher não é afeita ao trabalho árduo de pedreiro, ofício original dos primeiros integrantes. As corporações de pedreiros eram constituídas, exclusivamente, por pessoas do sexo masculino): "As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de princípios virtuosos, nascidos livres, de idade madura, sem vínculos que o privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres assim como homens de comportamento duvidoso ou imoral".
Apesar da Constituição de Anderson (1723), que é o marco inicial da Maçonaria Especulativa, não permitir a admissão de mulheres, há algumas correntes maçônicas que admitem o fato como sendo um princípio antigo. No Egito e na Índia, pelas pinturas nas tumbas e pelos manuscritos do Antigo Egito, a esposa está presente quando o marido, como sacerdote, executa cerimônias. Nas tradições das sociedades iniciáticas antigas, tanto homens como mulheres de qualquer posição social e cultural, podiam ser iniciados, e a única exigência era a de que deveriam ser puros e de conduta nobre. Porém, na Idade Média, (final do século XVI) havia restrições quanto ao ingresso da mulher na Maçonaria. A Maçonaria, em 1730, na França, criou o movimento da "Maçonaria de Adoção".
A Maçonaria de Adoção foi um fenômeno da última metade do século XVII. Uma Loja de Adoção, era conduzida por uma Loja Maçônica regular que promovia sessões especiais, no curso das quais as mulheres eram admitidas em Loja e participavam de rituais quase maçônicos. Tais Lojas foram particularmente bem sucedidas na França, onde houve uma revitalização da Maçonaria de Adoção depois da Revolução e que continuou pelo século seguinte. A própria imperatriz Josefina, esposa de Napoleão Bonaparte, era a Grã-Mestra da Loja de Adoção Santa Carolina. Porém, a Maçonaria, atualmente, conserva a regulamentação - conforme reza a Constituição de Anderson, de não iniciar mulheres.
2º) - Ritos Masculinos e Ritos Femininos:
O grupo de primatas, do qual descendemos, provém de um tronco insetívoro. Esse grupo subdividiu-se: alguns tornaram-se herbívoros e, outros, carnívoros. Esses carnívoros tiveram que se lançar na competição com outros animais terrestres e, tornaram-se melhores caçadores. Começaram a utilizar instrumentos e aperfeiçoaram as técnicas de caça, com a cooperação social. Diferentemente dos lobos, os hominídeos não se dispersavam após o ataque - e, o grupo caçador era formado por machos. As fêmeas estavam muito ocupadas em cuidar da prole, e não podiam participar ativamente na perseguição e captura das presas. Assim, o papel de cada sexo tornou-se diferenciado. Socialmente, os machos aumentaram a necessidade de comunicação e cooperação com os companheiros, e desenvolveram expressões faciais e vocais - em seus grupos caçadores, exclusivamente formados por machos.
Com o advento da agricultura e da domesticação de vários animais, como cabras e ovelhas, os machos tiveram suas funções caçadoras, diminuidas. Essa falta, muito provavelmente, foi compensada pelo trabalho e por associações masculinas - proporcionando oportunidade para a interação entre machos e para atividades em grupo. Nessas associações, há um forte sentimento emocional de união masculina.
O mesmo não ocorre com as mulheres. Esses grupos, associações, preocupam-se com a união entre machos, que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperativos - essas entidades exercem um importante papel na vida de machos adultos, revelando a manutenção de instintos básicos ancestrais. Muitas mulheres ressentem-se quando seus maridos saem para compartilhar sua masculinidade essencial - ou desejam fazer parte dessas associações, o que é um equívoco, porque trata-se apenas da necessidade moderna da tendência ancestral da espécie para formar grupos de machos caçadores. É interessante observar, que grande parte desses encontros masculinos, termina com um jantar, um lanche, um banquete etc - o sucedâneo da partilha da comida (caça).
Assim, mulheres e homens, geneticamente, possuem necessidades diferentes. E, criaram-se mistérios masculinos e femininos. Para a mulher a maternidade, a comunhão com a flora, etc. Para o homem, a caça, a guerra, a comunhão com a fauna. A mulher, a Lua; o homem, o Sol. Porém, para recriar os ciclos da Natureza, o princípio feminino e o masculino juntam-se: diferentes, porém complementares.
A Maçonaria reverencia o feminino - seus Templos, apresentam o Sol e a Lua como símbolos: o positivo e o negativo. O Sol e a Lua são símbolos herméticos e alquímicos (ouro e prata). O Sol é a vida, o masculino – A Lua, sua complementaridade, o feminino. A Maçonaria é uma Ordem Solar (masculina), porém, os maçons, trabalham à noite, em suas Lojas, sob a energia feminina, equilibrando os dois pólos. O Sol deve estar presente na decoração do Templo, no teto, mostrando a Luz que vem do Oriente, com a Lua, que representa a Mãe Universal que fertiliza todas as coisas. A mulher é a formadora, a que reúne, rega e ceifa - a Natureza do princípio passivo, é reunir e fecundar. As forças da Lua são magnéticas, opostas e complementares às do Sol, que são elétricas.
Atualmente, há Maçonarias mistas, mas, não regulares. A Ordem, por ter uma origem muito, muito antiga, respeita a diversidade entre as energias masculinas e femininas. Os maçons usam três pontos dispostos em triângulo (.’.), como símbolo - símbolo solar, símbolo masculino.
Os Três Pontos têm uma origem bem antiga – nos objetos celtas do século IX a. C e, muito antes, nas cerâmicas egípcias e gregas. A tradição grega considerava o triângulo a imagem do céu. Os Três Pontos traduzem a concepção piramidal egípcia. Símbolo sexual masculino completo (pênis mais testículos). O sexo em função procriativa. Procriação, que necessita do masculino e feminino.
A Maçonaria, mesmo não iniciando mulheres, demonstra um grande respeito à energia feminina.
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Martha Follain - www.floraisecia.com.br/curriculo
Formação em Direito, Neurolingüística, Hipnose, Regressão. Terapia Floral de Bach e Aromaterapia - para animais e humanos. CRT 21524. Bibliografia: Blanc, Claudius - "Maçonaria Sem Mistérios" - São Paulo, Editora Nova Leitura, 2006. MacNulty, W. Kirk - "Maçonaria" - São Paulo, Editora Madras, 2006. Morris, Desmond - "O Macaco Nu" - São Paulo, Círculo do Livro, 1975.
domingo, 14 de março de 2010
Leia este texto e melhore sua vida nesta atual existencia....
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
Beba água com estômago vazio.
Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar; as evidências científicas tem demonstrado estes valores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido, e para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
1. Pressão Alta - 30 dias
Continue esta rotina mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia, e isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, não água fria.
Amigo (a): talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!
sábado, 13 de março de 2010
O Livro Tibetano Dos Mortos
sexta-feira, 12 de março de 2010
O voo de um aposentado.....
O Crepúsculo do Guerreiro.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Antigo Maçom é agraciado com Titulo de Benemérito
A Augusta Loja DEUS, JUSTIÇA E FRATERNIDADE, 5, Or.'. de S. Luís e jurisdicionada à GLEMA, concedeu no dia 9 de março, os títulos distintivos de Venerável Ad Vitam e Benemérito da Ordem a um dos mais antigos maçons do Maranhão.
O Ir.'. José Ribamar Braga, Mestre Instalado e antiquíssimo obreiro da Maçonaria da Grande Loja do Maranhão, recebeu das mãos dos IIr.'. MM.'.MM.'. II.'. Raimundo Brandão e Valmir Minda, respectivamente os titulos de Benemérito da Ordem e Venerável Ad Vitam, em Ato oficiado pelo Venerável Mestre da Of.'., Ir.'. Walmir Maia.
Foi realmente uma cerimônia tocante, que emocionou toda a Confraria que participou da singular Ritualística. Após os trabalhos, todos se reuniram num ágape festivo, onde o Ir.'. Braga foi novamente cercado pelo carinho dos IIr.'. e cunhadas presentes.
Confira as imagens.
terça-feira, 9 de março de 2010
Eventos e Confraternizações
Av. dos Holandeses Q. 29 Lote 4Sobre loja - Ponta d' Areia, São Luis- Ma
Solare Bellagio Hotel
Rua 28, Qd. 21, Lote 01 - Mezanino Ponta D´Areia, São Luís - Ma
Solare Suites American
AV. dos Holandeses, Qd 29, Lote 01 Ponta D'Areia, São Luis - MA
Expresso XXI Saint Louis
Av. Colares Moreira, n.º 14, Qd 100 Renascença II, São Luís - MA
Mercure Mont Blanc
Renascença II, Av. Monções, 01 - São Luís - MA, Tel 98 2109 4700
Solare Suites Biarritz
Av. dos Hoalandeses , nº 02, Qd 07, Ponta do Farol, São Luís - MA
ROSACRUZES: Uma Blog surpreendente
sábado, 6 de março de 2010
Divulgando a Ordem Rosacruz - AMORC
Você conhece o Florais e Cia?
Veja alguns dos artigos do Portal:
• O QUE SÃO CÃES DE RAÇA? por Sérgio GreifColuna: ANIMAIS.............................................................................................................................................
• COMER É UM ATO POLÍTICO por Samantha BuglioneColuna: ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................
• UMA LEMBRANÇA PORCA por Rildo SilveiraColuna: ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................
• AGORA É IMPOSSÍVEL! por Fátima BorgesColuna: PROTEÇÃO ANIMAL...............................................................................................................................................
• CRENÇA, FÉ E CIÊNCIA. por João O. SalvadorColuna: CIÊNCIAS............................................................................................................................................
• CIRCOS SEM ANIMAIS. por Ivana Maria França de NegriColuna: PROTEÇÃO ANIMAL...............................................................................................................................................
• JEZEBEL por Eloah MargoniColuna: CURIOSIDADES..................................................................................................................................
• CONTRATEMPOS por João O. SalvadorColuna: ECOLOGIA...........................................................................................................................................
• AMEAÇAS DE VERÃO por Rosângela Ribeiro Coluna: ANIMAIS..............................................................................................................................................
• EU TORÇO SEMPRE PELO TOURO. por Ivana Maria França de NegriColuna: PROTEÇÃO ANIMAL...............................................................................................................................................
• BOI QUENTE por João O. SalvadorColuna: PROTEÇÃO AMBIENTAL........................................................................................................................................
• MAS...E 2012? por Luís Aurélio FogazziColuna: CIÊNCIAS..............................................................................................................................................
• A COISA É SIMPLES - SACRIFÍCIO DE ANIMAIS EM RITUAIS. por Bia WertherColuna: PROTEÇÃO ANIMAL..........................................................................................................................
• LÍDER DA MATILHA: VOCÊ OU SEU CÃO? por Martha FollainColuna: TERAPIAS.............................................................................................................................................
• O PLANETA ESTÁ DOENTE por Ivana Maria França de NegriColuna: PROTEÇÃO AMBIENTAL..........................................................................................................................................
CONSULTAS ON-LINE
Perguntas sobre Florais de Bach, para uso em animais e humanos
DESTAQUES:
• Alergias• Vegetarianismo e Câncer de Cólon
CURSOS DE FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZANTES EM DESTAQUE
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CURSO DE CRISTALOTERAPIA PARA USO EM HUMANOS - À DISTÂNCIA
Florais de Bach para animais
CURSO DE CROMOTERAPIA PARA ORIENTAÇÃO PARA USO EM ANIMAIS - À DISTÂNCIA.
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CURSO DE AROMATERAPIA PARA USO EM HUMANOS - À DISTÂNCIA.
Florais de Bach para animais
CURSO DE AROMATERAPIA PARA ORIENTAÇÃO PARA USO EM ANIMAIS- À DISTÂNCIA.
Programacao Neurolinguistica - PNL
DESCUBRA A PNL - À DISTÂNCIA
Florais de Bach para humanos
CURSO DE FLORAIS DE BACH PARA USO EM HUMANOS- À DISTÂNCIA.
Florais de Bach para animais
CURSO DE FLORAIS DE BACH PARA ORIENTAÇÃO PARA USO EM ANIMAIS - À DISTÂNCIA.
quarta-feira, 3 de março de 2010
O melhor da gastronomia em São Luis
Os restaurantes Don Irdara funcionam em S. Luis nos seguintes hotéis:
Solare Bellagio Hotel
Rua 28, Qd. 21, Lote 01 - Mezanino Ponta D´Areia, São Luís - Ma
Solare Suites American
AV. dos Holandeses, Qd 29, Lote 01 Ponta D'Areia, São Luis - MA
Expresso XXI Saint Louis
Av. Colares Moreira, n.º 14, Qd 100 Renascença II, São Luís - MA
Mercure Mont Blanc
Renascença II, Av. Monções, 01 - São Luís - MA, Tel 98 2109 4700
Solare Suites Biarritz
Av. dos Hoalandeses , nº 02, Qd 07, Ponta do Farol, São Luís - MA
A Sede das empresas do Ir.’. Valmir (98 8802 3740) está localizada na Rua S. Francisco, 10, no bairro da Ponta do Farol, em S. Luis, MA.
Conheça os Restaurantes: